Assine CLAUDIA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Este mês: A SP-Arte se reinventa e tem novidades para atrair mais público

Além dos 73 expositores presenciais, outros 40 estarão na versão online. Nas duas formas, é possível admirar as obras de arte e até começar uma coleção

Por Isabella D'Ercole Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
19 out 2021, 17h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • O

    modelo híbrido chegou também à SP-Arte. Depois de um início de 2020 repleto de incertezas sobre como realizar o Festival Internacional de Arte de São Paulo (@sp_arte), a fundadora Fernanda Feitosa acredita ter encontrado saídas digitais positivas – tão positivas que manteve algumas delas na nova edição, a 17ª, que acontecerá ao mesmo tempo online e presencialmente, na Arca, na Vila Leopoldina.

    Publicidade

    “Somos uma rede de conexão entre os expositores e o público. Com a soma dos visitantes nas diferentes plataformas, entendemos que é possível ter uma presença perene, para além das datas estabelecidas para o evento”, explica ela.

    Publicidade
    Still Life, de 2020, de Michael Wesely, da Casanova. Foto:
    Still Life, de 2020, de Michael Wesely, da Casanova. Foto: (Casanova/Divulgação)

    O desenvolvimento da ferramenta online permite ter textos, áudios, vídeos, conteúdos atraentes para se aproximar da troca que acontece no ambiente físico, quando é possível encontrar o autor da obra ou o dono da galeria que está expondo o trabalho.

    Veja também: Como a maior revista feminina do país revolucionou o conteúdo para mulher

    Publicidade
    O Astronauta, de 1969, ambos de Ismênia Coaracy, da Galeria MaPa
    O Astronauta, de 1969, ambos de Ismênia Coaracy, da Galeria MaPa (Foto:/Divulgação)

    “Isso facilita a participação de estrangeiros, que estão viajando menos para o Brasil no momento, além de pessoas de outros estados e quem ainda não se sente confortável para sair de casa”, acrescenta Fernanda.

    Veja também: Em documentário, Paula Braun mostra amor de casais juntos há 50 anos

    Publicidade
    Sintonizada, de 1969, de Sepp Baendereck, da Galeria MaPa
    Sintonizada, de 1969, de Sepp Baendereck, da Galeria MaPa (Galeria MaPa/Divulgação)

    Para ela, a estabilidade do evento, que não se viu enfraquecido pela pandemia, se dá pela consistência do trabalho desde 2005, que resultou num crescimento constante e controlado dos participantes e na formação de um público interessado em arte.

    Continua após a publicidade

    Veja também: Indicada ao Oscar, lançando álbum e livro infantil: Cynthia Erivo faz tudo! E brilha demais

    Publicidade
    Sem Título (da série Executivos), de 1964Sem Título (da série Executivos), de 1964
    Sem Título (da série Executivos), de 1964 (Foto:/Divulgação)

    “Nossa missão não é vender, isso é um resultado almejado, mas o sucesso, para nós, é aumentar o acesso das pessoas à arte, possibilitar o primeiro contato e até a primeira compra”, diz ela, ressaltando que 23% das obras vendidas na SP-Arte custam até 10 mil reais.

    Publicidade
    Publicidade

    Essa é uma matéria fechada para assinantes.
    Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

    Domine o fato. Confie na fonte.
    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    Impressa + Digital no App
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital no App

    Moda, beleza, autoconhecimento, mais de 11 mil receitas testadas e aprovadas, previsões diárias, semanais e mensais de astrologia!

    Receba mensalmente Claudia impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições
    digitais e acervos nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.

    a partir de R$ 12,90/mês

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.