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Mulheres do Brasil une candidaturas femininas a favor da democracia

Definido como suprapartidário e presidido por Luiza Helena Trajano, o grupo busca alavancar candidaturas femininas comprometidas com os direitos humanos

Por Ana Carolina Pinheiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 abr 2024, 11h16 - Publicado em 11 nov 2020, 20h09

As candidatadas para os cargos de vereadora, vice e prefeita, nestas eleições, têm mais uma forma de compartilhar seus ideais e compromissos. Com mais de 70 mil integrantes, o Grupo Mulheres do Brasil, presidido por Luiza Helena Trajano, lançou uma carta com propostas de comprometimento com demandas de direitos humanos para que as candidatas com interesse não só assinem, como também se comprometam com eles.

A defesa da democracia, o combate à discriminação, a defesa da saúde e do ensino públicos de qualidade são algumas das diretrizes da carta, que foram desenhadas coletivamente e de acordo com as demandas urgentes encontradas pelo grupo.

Até esta terça-feira (10), mais de 356 pedidos de assinatura estavam em processo e 199 mulheres já eram signatárias. O grupo é suprapartidário e, por meio da articulação feminina, busca alavancar a presença dessas mulheres na política.

Além do compromisso firmado, a lista de candidatas signatárias é uma oportunidade para o eleitorado encontrar possíveis vereadoras e prefeitas com afinidade de valores sociais e políticos. Os nomes estão disponíveis no site do Mulheres no Brasil.

Conheça as premissas

As propostas são as seguintes: a defesa dos direitos humanos; a defesa da democracia plena e da liberdade de imprensa; a luta contra qualquer tipo de discriminação, seja por cor, raça, origem, deficiência, classe social, orientação afetiva ou credo; o apoio a ações afirmativas transitórias que visem à reparação de desigualdades históricas; a defesa da igualdade de oportunidades entre homens e mulheres; o combate à violência contra a mulher; a luta por uma educação pública de qualidade, especialmente para a população de baixa renda; a luta por um sistema público e eficiente de saúde que atenda às necessidades da população e busca pela sustentabilidade ambiental, defendendo o uso adequado dos recursos naturais para reduzir impactos no meio ambiente.

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Grupo Mulheres do Brasil

Com um posicionamento feminista, o Grupo Mulheres do Brasil atua desde 2013 pelo fim da violência contra a mulher e construção do protagonismo feminino. O trabalho é dividido em 110 núcleos, sendo 77 no Brasil e 33 espalhados pelo mundo. Dentro dessa organização, ainda há os comitês, que são responsáveis por acompanhar projetos, leis e iniciativas de diversos segmentos, como igualdade racial, políticas públicas, empreendedorismo, entre outros.

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