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Médica Ludhmila Hajjar recusa convite para assumir Ministério da Saúde

Ludhmila sofreu ataques de redes bolsonaristas, mas ainda avaliava o convite

Por Da Redação
15 mar 2021, 15h34
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  • A médica que era mais cotada para assumir o cargo de ministra da Saúde, Ludhmila Hajjar, disse nesta segunda-feira, (15), ao G1, que não aceitou o convite. Após o aumento da crise sanitária da Covid-19, deputados do Centrão (grupo de partidos aliados da Câmara) pedem a saída do atual ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, mas ainda não se sabe quem ficará no lugar dele.

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    Ludhmila é contra a política negacionista do presidente Jair Bolsonaro, mas estava avaliando a possibilidade de assumir a posição. A especialista é supervisora da área de Cardio-Oncologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo) e coordenadora de cardiologia do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.

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    A médica se encontrou com Bolsonaro no domingo, (14), em Brasília,e voltaria a São Paulo ainda hoje. Em entrevista à jornalista Andrea Sadi, ela alegou divergências de perfil. O nome da profissional se encontrava em respaldo entre parlamentares, entre eles, o presidente da Câmara, Artur Lira, que é considerado uma das principais lideranças do Centrão.

    Lira disse pelo Twitter, no domingo, (14), que o enfrentamento da pandemia exige competência técnica e capacidade de diálogo político e que enxerga essas qualidades em Ludhmila.

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    No entanto, após ser elevada como principal cotada para o cargo, Ludhmila começou a ser alvo de ataques de apoiadores de Bolsonaro. Ela é a favor do isolamento social e já disse que não existe tratamento precoce contra a Covid-19. Essas são atitudes que mostram que ela vai na contramão da política negacionista do governo.

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    Também é dito que Bolsonaro foi aconselhado a trocar Pazuello diante da volta do ex-presidente Lula ao cenário eleitoral. E teve indicação da médica não só da cúpula do Congresso, mas também de integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF).

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    Prestes a uma quarta troca de ministro da Saúde, o Brasil enfrenta seu mais grave momento da pandemia. até às ultimas 24h, registrou 11.483.370 milhões de casos,  recuperados teve 10. 113.487, e mortes 278.229 por coronavírus.

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