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Justiça decide liberar ‘Doutor Bumbum’ da prisão

Ele foi acusado de ser o responsável pela morte da bancária Lilian Quezia Calixto de Lima Jamberci

Por Da Redação
Atualizado em 18 fev 2020, 11h26 - Publicado em 30 jan 2019, 10h42
 (Reprodução/Reprodução)
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A Justiça determinou soltar da prisão Denis Cezar Barros Furtado, o Doutor Bumbum, nesta terça-feira (29). A decisão foi tomada pelos desembargadores da 7ª Câmara Criminal do Rio de Janeiro, por unanimidade.

O médico pode deixar a prisão ainda hoje (30) e aguarda apenas a chegada do alvará de soltura ao Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, para ser solto.

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Ele foi acusado de ser o responsável pela morte da bancária Lilian Quezia Calixto de Lima Jamberci, de 46 anos, após ter aplicado nos glúteos da vítima a substância PMMA — um derivado de acrílico — um dia antes da paciente morrer. Denis está preso desde julho de 2018.

Na decisão, os magistrados decidiram substituir a prisão por medidas cautelares como proibição de deixar o Rio de Janeiro sem autorização da Justiça e de sair de casa à noite. Denis também deverá se apresentar periodicamente à Justiça e não poderá manter contato com outros investigados no caso.

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O CASO

Após complicações no procedimento, a paciente foi levada pelo médico ao hospital Barra D’Or, com um quadro considerado extremamente grave. Segundo o estabelecimento, ela deu entrada na emergência às 23h, mas não resistiu e morreu duas horas depois. A mãe de Doutor Bumbum, Maria de Fátima Furtado, que foi presa junto com ele, saiu da prisão depois de um mês.

No último dia 15, um laudo elaborado a pedido da defesa de Denis foi apresentado à Justiça. De acordo com o documento, Lilian foi vítima de um “enfarte miocárdico agudo”, sem relação com a aplicação de PMMA. O laudo do IML aponta que a morte foi provocada por embolia pulmonar.

Segundo o jornal Extra, o documento foi assinado pelo perito Leví Inimá de Miranda, que afirmou que o diagnóstico de embolia pulmonar é “errado e precipitado”. Com base num exame de sangue e num eletrocardiograma realizados na paciente, o perito afirma que “restou caracterizado um infarto miocárdico agudo. E esse infarto jamais foi visto, detectado e diagnosticado.

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