Assine CLAUDIA por R$2,00/semana
Continua após publicidade

6 álbuns femininos que mudaram a história da música

De Amy Winehouse a Lauryn Hill e Janis Joplin, o que não falta nessa lista são álbuns essenciais para a música

Por Kalel Adolfo
8 mar 2022, 08h28
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Durante o Dia Internacional da Mulher, que tal honrar algumas das artistas que proporcionaram obras de arte capazes de emocionar e transformar gerações? Amy Winehouse, Janis Joplin e Lauryn Hill: todas elas deixaram legados intocáveis neste planeta ao entregarem canções revolucionárias, honestas e inovadoras.

    Publicidade

    A seguir, você verá seis discos femininos essenciais para qualquer fã de música. Claro, o que não faltam são excelentes álbuns interpretados, produzidos e compostos por mulheres para ter na estante. Porém, nós separamos aqueles que mexem bastante com os nossos corações. Depois nos conte qual é o seu favorito!

    Publicidade

    Back to Black de Amy Winehouse

    Publicidade
    Publicidade

    É inegável que “Back to Black” merece o seu lugar entre os discos mais lendários da história da música. A coleção de faixas — que reuniu obras perspicazes como a ácida “Rehab” e a reveladora “You Know, I’m No Good” — foi a responsável por popularizar a voz singular de Amy Winehouse e revitalizar o jazz em um período em que as paradas musicais eram dominadas por gêneros como o pop, rock e R&B. Detalhe: a cantora tinha apenas 22 anos quando o álbum foi lançado.

    Publicidade
    Continua após a publicidade

    “Back to Black” é essencial para todos que desejem ouvir as ácidas, melancólicas e assertivas confissões de uma jovem em busca de paz interior. Os temas do disco vão de dependência química (“Rehab”) a amores proibidos (“Just Friends”), alcançando níveis de conexão com o ouvinte que apenas obras de arte divinas são capazes de proporcionar. O impacto deste trabalho pode ser sentido até hoje, visto que o ícone britânico foi uma figura essencial para o retorno da sonoridade retrô ao mainstream.

    The Miseducation of Lauryn Hill de Lauryn Hill

    Publicidade
    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Lições sobre o amor, críticas ao patriarcado e reflexões acerca da ganância: Lauryn Hill toca em diversos tópicos urgentes em “The Miseducation of Lauryn Hill”. Atualmente, o álbum já vendeu mais de vinte milhões de cópias no mundo inteiro e está incluso no Registro Nacional de Gravações, importante acervo artístico dos Estados Unidos. O disco não apenas impulsionou Lauryn ao status de lenda musical, como também moldou o gênero neo soul e influenciou trabalhos icônicos de artistas como Beyoncé, Alicia Keys e Frank Ocean.

    Ray of Light de Madonna

    Publicidade
    Publicidade

    Madonna iniciou a sua carreira como uma artista pop revolucionária, quebrando barreiras culturais e incendiando discussões sociais através de trabalhos polêmicos. Mas, após o nascimento de sua primeira filha, Lourdes Maria, a cantora passou por um intenso processo de reinvenção pessoal. Antes do lançamento de “Ray of Light”, todos esperavam que o próximo álbum da artista trouxesse temáticas sexuais, religiosas ou políticas. Porém, a verdadeira surpresa foi descobrir que a rainha do pop havia preparado uma coleção de canções espirituais, transcendentes e altamente emocionais.

    Continua após a publicidade

    Com o álbum, Madonna provou que é possível refletir sobre as emoções mais primitivas do ser humano e, ao mesmo tempo, continuar sendo a diva que o planeta venera. Além de vencer quatro Grammys, o trabalho continua sendo uma referência essencial quando o assunto é honestidade lírica, singularidade visual e inovação sonora. Destaque para a faixa “Shanti/Ashtangi”, que nada mais é do que um texto de Yoga Tavaralli cantado inteiramente em sânscrito.

    Publicidade

    Tapestry de Carole King

    Publicidade
    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Até hoje, “Tapestry” é o álbum feminino com maior número de semanas em primeiro lugar na Billboard. Ao todo, o disco permaneceu no topo por quase quatro meses consecutivos. Tudo isso sem grandes produções ou divulgações mirabolantes. Os maiores diferenciais deste trabalho incluem a sua sonoridade minimalista e composições extremamente cruas e reveladoras.

    Aliás, esta obra foi uma das responsáveis por impulsionar a popularização das “singer-songerwriters”, que são artistas femininas que colocam produções intimistas e composições poéticas como as protagonistas de suas carreiras. Adele, Taylor Swift, Lana Del Rey e Tori Amos são alguns dos ícones inspirados pelo legado de Carole King e o álbum “Tapestry”.

    I Never Loved a Man The Way I Love You de Aretha Franklin

    Publicidade
    Publicidade
    Continua após a publicidade

    Vocais de outro mundo, melodias explosivas e momentos de introspecção inestimáveis: o primeiro disco de Aretha Franklin sob a supervisão de uma grande gravadora — Atlantic Records — mudou todas as regras conhecidas acerca do R&B e Soul. “Respect”, que faz parte do álbum, se transformou em um hino feminista atemporal, capaz de arrebatar os ouvintes com uma intensidade a nível espiritual. Em 2000, o jornal New York Times o elegeu como um dos 25 discos que mudaram os percursos da música popular no século XX. E, para muitos, esta é a maior obra de arte do gênero.

    Pearl de Janis Joplin

    Publicidade
    Publicidade

    Assim como Amy Winehouse, Janis Joplin teve uma breve passagem por este planeta. Porém, mesmo falecendo aos 27 anos de idade, a cantora deixou marcas na cultura que jamais serão esquecidas. “Pearl” foi a síntese de toda a sua energia e genialidade criativa, sendo lançado apenas três meses após a sua morte. E engana-se quem acredita que a gravadora foi a responsável por reunir as faixas: quem aprovou e organizou todo o conceito e conteúdo de “Pearl” foi Janis. Infelizmente, ela não pôde presenciar o impacto do trabalho que, em pouco tempo, se transformou em um dos melhores discos da história, reunindo músicas capazes de comover e inspirar gerações.

    *Os links gerados podem render algum tipo de remuneração para a Editora Abril. Os preços foram consultados na terça-feira (8), e podem estar sujeitos a alterações.

    Publicidade
    Publicidade

    Essa é uma matéria fechada para assinantes.
    Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

    Domine o fato. Confie na fonte.
    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    Impressa + Digital no App
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital no App

    Moda, beleza, autoconhecimento, mais de 11 mil receitas testadas e aprovadas, previsões diárias, semanais e mensais de astrologia!

    Receba mensalmente Claudia impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições
    digitais e acervos nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.

    a partir de R$ 12,90/mês

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.