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Relembre 9 músicas marcantes de Amy Winehouse

A cantora inglesa que, em apenas oito anos, virou um fenômeno pop, teria 37 anos em 2020

Por Ana Claudia Paixão
Atualizado em 8 out 2020, 17h56 - Publicado em 23 jul 2020, 20h00

Amy Winehouse teve uma carreira curta, mas marcante. Original, única, talentosa e conflituosa, a cantora britânica morreu em casa, há nove anos, em 23 de julho de 2011.  Sua vida com histórico de excessos de drogas e álcool encerrou sua trajetória aos 27 anos de idade, cantada por ela com honestidade.

Amy amava jazz e sua voz lembrava a de Billie Holiday. Nascida e criada em Londres, filha de um pai taxista (e músico) e mãe farmacêutica, a cantora teve uma adolescência rebelde. “Quando cheguei aos 15 anos, meus pais perceberam que eu faria o que queria”, ela disse em uma entrevista.

(ARTE/CLAUDIA)

Seu álbum de estreia, Frank, de 2003, revelou uma jovem de 19 anos com profundidade musical e também letrista, cantando as dores da primeira separação amorosa. Os críticos disseram que o som de Amy era “jazz e soul clássicos, cantados por uma jovem moderna, curtidora de moda e de noitadas”. Frank ganhou prêmios e deu notoriedade à ela, mas foi o álbum seguinte, Back to Black, em 2006, que fez de Amy um fenômeno. Incorporando o som da gravadora Motown, o CD é uma lista de canções imediatamente clássicas, como a que dá título ao álbum, assim como Rehab e Love is a Losing Game, entre outras. Foi nesse período que Amy adotou o visual que se tornou sua marca registrada, com cabelo em coque, saias curtas, muitas tatuagens e salto alto.

(Vince Bucci/Getty Images for MTV/Getty Images)

O sucesso de Back to Black e a exposição mundial de Amy trouxeram mais dores que alegrias para a cantora. A pressão da fama, o casamento tumultuoso com Blake Fieder-Civil, a dependência das drogas, tudo ganhou espaço na mídia, torturando a tímida Amy, que não buscava esse tipo de atenção. A vida desregrada começou a interferir na qualidade de suas apresentações, cada vez mais raras.

A separação de Blake, em 2009, trouxe um período de sobriedade e ela voltou a compor. Gravar com Tony Bennet foi um dos momentos mais emocionantes para a cantora, que cresceu ouvindo seus discos. Infelizmente, a saúde frágil dos anos anteriores não permitiu que Amy seguisse o caminho musical que encantou tanta gente. Hoje (23), na data do aniversário de nove anos de morte de Amy Winehouse, sua mãe, Janis, fez uma homenagem à filha.  Ela postou um dos saltos de Amy, ao lado de uma vela, assinando “Com amor, Janis”.

Em homenagem à uma das grandes cantoras dos anos 2000, relembramos nove sucessos de sua discografia em uma playlist especial. Saudades de Amy. Sempre!

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