“Crônicas de uma carioca grisalha” discorre com verve ácida sobre acontecimentos que a autora observa em seu dia a dia
É cada vez mais comum ver homens com as suas pelas ruas do Leblon - e, aparentemente, com orgulho
Não, não é xingamento: é prato, e dos mais deliciosos
Enquanto o mercado privado é excludente, o setor público está olhando para a massa prateada
A minha festa, Kikando, é quase uma autocelebração (e um retorno delicioso no tempo)
A musa sessentona vai transformar as areias de Copacabana na maior pista de dança, grátis, do mundo
Nada mais inspirador do que ver uma mulher madura sendo outra e, ainda assim, sendo ela mesma
Kika reflete sobre a necessidade de tomarmos decisões transformadoras na maturidade (ao invés de ficar apenas reclamando)
Desisti dos rótulos positivos, porém punitivos, direcionados à mulher que luta
Parece que a maior liberdade feminina, sobretudo das mais velhas, é renunciar ao amor romântico
Vai ficar sentada escrevendo com lápis e papel?
Se alguém tiver que me comer, que seja eu mesma - e com muita fome
Parece uma ironia que no meio do turbilhão tenhamos que boiar em pleno maremoto, mas é isso mesmo
Nessa de organização da partida da minha tia, virei uma espécie de blogueirinha da passagem pro além
A gente inspira pra não pirar, e intenciona o melhor
Esses homens 60+ se acostumaram a predar e seguem fazendo vítimas por aí
Penso em começar uma campanha pela disseminação do assunto da menopausa nas escolas e lares brasileiros
Pela primeira vez na vida, estou à deriva
Sexo não tem hora marcada, muito menos local
Perder a grande amiga de juventude, antes dos 60 anos é punk.