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Jacinda Arden completa três anos como primeira ministra na Nova Zelândia

Jacinda vai tentar a reeleição, em setembro. Ela foi a terceira mulher a ocupar o posto de primeira ministra no seu país

Por Da Redação
1 ago 2020, 14h23
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  • A cerca de sete semanas das eleições na Nova Zelândia, a primeira ministra Jacinda Arden comemora hoje (1) três anos como líder do Partido Trabalhador.  “A vida mudou dramaticamente”, ela admite.

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    Jacinda compartilhou uma mensagem pessoal com seus eleitores, lembrando das mudanças que aconteceram “de um dia para o outro” e a colocaram em visibilidade internacional. “Minha vida pode ter mudado, mas meu comprometimento para construir uma nova e mais justa Nova Zelândia não alterou”, ela escreveu na mensagem. “Tenho orgulho de ter cumprido minha palavra”, diz.

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    Ela lembra todos os desafios que enfrentou em seu governo, incluindo a recente pandemia da Covid-19. “Encaramos alguns bons momentos, alguns muito tristes, mas coletivamente nos mantivemos positivos, trabalhando juntos e encarando os desafios de frente”, segue. “Vai demorar para nos recuperarmos da Covid e reconstruir nossa economia, mas temos um plano e já estamos trabalhando nele”, diz.

    Jacinda começou sua carreira trabalhando como pesquisadora no gabinete da Primeira-Ministra Helen Clark, chegou a ser assessora do primeiro ministro britânico,  Tony Blair. Em 2008 foi eleita para o Parlamento da Nova Zelândia, sendo que em 2017 foi escolhida por unanimidade como vice-líder do Partido Trabalhista quando Annette King renunciou.

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    No mesmo ano, após a renúncia do líder trabalhista, Andrew Little, no dia 01 de agosto de 2017, Ardem assumiu o posto e sob a sua liderança, o partido superou nas pesquisas seu maior rival, o Partido Nacional, pela primeira vez em doze anos. No mesmo ano, passou a ser primeira ministra, a mais jovem da história, aos 37 anos. Jacinda defende o direito pelo aborto e o casamento homoafetivo, entre outras causas.

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    As eleições na Nova Zelândia estão marcadas para 19 de setembro.

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