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Após dois anos sendo estuprada, jovem de 14 anos mata o pai

A adolescente contou à polícia que era violentada pelo pai desde os 12 anos. Exame comprovou abuso sexual.

Por Da Redação
9 fev 2017, 17h39
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  • adolescente
    (Reprodução/G1)

    Uma jovem de 14 anos matou o pai de 34 anos com um tiro de espingarda alegando ter sofrido abuso sexual por dois anos. A tragédia aconteceu na zona rural de Tarauacá, distante 400 km da capital do Acre. As informações são da Polícia Militar do Acre.

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    A adolescente passou por um exame de conjunção carnal, onde o laudo médico comprovou o estupro. Conforme o órgão, a menor agiu em legítima defesa e não deve ficar apreendida. O inquérito deve ser encaminhado para a Justiça.

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    Segundo o portal G1, a PM, ao atender a ocorrência, encontrou a adolescente com a mãe. Ela confessou o crime e afirmou que era abusada desde os 12 anos. A menina relatou à polícia que estava cansada de sofrer ameaças do pai ao lado dos irmãos e da mãe.

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    Na noite do crime, os pais da adolescente teriam ingerido bebidas alcoólicas. Depois da mãe ir dormir, o pai da menina pegou uma faca e foi até o local onde ela estava e a obrigou a ter relações sexuais com ele.  O homem teria dito ainda que se a menor não cedesse ele mataria todos da família.

    A adolescente relatou à polícia que resistiu. A mãe, ao acordar durante a noite, flagrou o pai violentando a filha e, nesse momento, o homem ameaçou matar todos para que não houvessem testemunhas do abuso.

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    Os pais iniciaram uma luta corporal e a menor disparou contra o pai com uma espingarda. O corpo do homem chegou a ser transportado por vizinhos até a zona urbana, mas ele não resistiu.

    Leia também: Menina de 11 anos é vítima de estupro coletivo

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    Ao G1, José Carlos Bezerra, presidente do Conselho Tutelar de Tarauacá, informou que a menina ainda estava prestando depoimento na delegacia, mas que já haviam tomado conhecimento do caso e aguardavam o encaminhamento dela para que tomassem as medida necessárias. “Ela vai precisar de acompanhamento psicológico e também vamos ver para onde deve ser encaminhada e como vamos dar assistência à ela”, explicou.

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