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Quando a coceira do animal pode ser doença

A contaminação por pulgas e carrapatos incomoda e ainda podem ser transmitidos para os donos. Aprenda a acabar com eles

Por Ana Bardella (colaboradora)
Atualizado em 11 abr 2024, 20h32 - Publicado em 2 Maio 2015, 13h00
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  • A velha história de que só se pega carrapato no mato não é verdadeira. É possível que o bicho de estimação tenha contato com o parasita durante um passeio pelas ruas do bairro. “Os cachorros têm mais chances de pegar carrapato do que os gatos: felinos são mais caseiros por natureza. Cães costumam sair na coleira com seu dono”, explica Rafael Paranhos de Mendonça, veterinário e professor da Universidade de Franca. Já pulgas são comuns nos dois animais. Isso porque só de ter contato com outro bicho contaminado, dentro da pet shop, por exemplo, o pobrezinho pode ser alvo do parasita. Até mesmo nós podemos trazer essa praga para casa. Todo cuidado é pouco!

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    Complicações transmitidas pelo carrapato

    Babesiose

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    Ataca as hemácias e pode provocar anemia. Os sintomas são febre, falta de ânimo e de apetite.

    Erliquiose

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    Ataca as plaquetas e pode causar hemorragia. Febre e sangramento pelo nariz ou pelos olhos são os sinais mais comuns.

    Complicações transmitidas ou causadas pela pulga

    Dermatite alérgica

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    Animais alérgicos a picadas de pulga se coçam demais. Isso forma feridas na pele e causa perda de pelo.

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    Dipilidiose

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    Na hora de se coçar, o animal às vezes ingere uma pulga que carrega esse verme. Os sintomas são diarreia e fezes com pedaços vivos do parasita, parecidos com grãos de arroz que se mexem. A infestação pode deixar o bicho anêmico.

    Livre o bicho das coceiras e de outras chateações

    Existem dois tipos de produtos que ajudam o bicho a ficar longe de pulgas e carrapatos: para aplicar diretamente no pelo e para tomar. Normalmente os remédios para o pelo são colocados na nuca. Mesmo quando não há uma infestação, eles podem ser usados para prevenir parasitas nos animais. “O comprimido tem um tempo de ação maior que o produto de uso tópico, mas é mais caro”, explica o veterinário. Converse com o profissional que acompanha a saúde do seu bicho para saber qual a melhor opção. Durante e após qualquer tratamento é importante limpar o ambiente em que o animal vive para evitar uma nova contaminação. Depois de fazer a higiene da casa, pulverize um carrapaticida ou pulicida. E pronto!

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