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Siga estas dicas de economista para não cair em golpes da Black Friday

Economista dá dicas para fazer compras seguras na Black Friday e explica se é melhor comprar à vista ou parcelado

Por Camila Pati
Atualizado em 25 nov 2020, 17h53 - Publicado em 25 nov 2020, 17h30

Quando a oferta é milagrosa, desconfie. Esse deve ser um mantra para os consumidores que pretendem aproveitar os descontos e promoções oferecidos por lojas, empresas e sites na Black Friday, nesta sexta-feira, 27.

O ideal é já ir pesquisando preços antes da data. As pessoas melhor preparadas e com menos chance de não caírem no golpe mais comum da Black Friday de pagar “ tudo pela metade do dobro” são aqueles consumidores precavidos que pesquisaram preços ao longo dos meses, segundo o economista Ricardo Balistiero, coordenador do curso de administração do Instituto Mauá de Tecnologia.

“É importante verificar se realmente a Black Friday está com desconto”, diz. Os principais erros que levam muitos brasileiros a um nível de endividamento preocupante são as compras por impulso, sem pesquisa de preços e sem necessidade. Não é porque há desconto em um determinado produto/serviço que precisamos comprar. Precisamos mesmo? Temos que ter essa pergunta em mente”, indica.

Além de subir os preços na véspera, outros golpes frequentes na Black Friday são vender e não entregar, ou não ter o produto em estoque. E como grande parte do comércio neste ano de pandemia se prepara para volume maior de compras online, é importante pesquisar também a reputação do site.  Aposte em sites com histórico confiável. Descontos muito grandes são sinal amarelo indicador de fraude. 

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É melhor comprar à vista ou parcelado na Black Friday?

Uma dúvida comum de muita gente está na hora de decidir se compra à vista ou parcelado. Segundo o economista, é preciso levar em conta o valor do desconto à vista e os juros embutidos nas parcelas.

Só vale a pena comprar parcelado se não houver desconto à vista, normalmente na Black Friday não há desconto à vista, e se não houver cobrança de juros”, diz. Se não houver cobrança de juros, é melhor deixar o dinheiro aplicado e comprar parcelado, embora a taxa de rendimento no Brasil seja baixa, explica Balistiero. “Se houver desconto à vista, desde que seja superior a 2% a 3%, vale a pena pagar à vista, pois esse desconto é superior à taxa Selic”, diz.

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