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HPV: saiba por que você deve se vacinar

Oito em cada dez mulheres sexualmente ativas contraem pelo menos um tipo de HPV ao longo da vida. Entenda essa doença e fique por dentro das atitudes para preveni-la.

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 15 jan 2020, 04h53 - Publicado em 19 Maio 2014, 21h00
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Mulheres de qualquer idade podem ser imunizadas. No entanto, o ideal é se vacinar antes de ter relações sexuais.
Foto: Getty Images

 

Verrugas e câncer

O papilomavírus humano (HPV) não é um vírus apenas, mas um conjunto deles. No total, existem 150 tipos, que causam desde verrugas na palma das mãos, planta dos pés e vagina e lesões nas regiões genitais até câncer de colo do útero nas mulheres. Essas que ocorrem nas áreas íntimas são as mais preocupantes.

As verrugas são tratadas com laser, substâncias químicas, bisturi elétrico ou cremes. O tratamento é longo. É importante se alimentar bem e evitar estresse. Do contrário, o vírus se fortalece.


Que tal se vacinar?

Esta é a forma mais eficaz de se ver longe do vírus HPV. A vacina pode ser tomada entre 9 e 26 anos de idade. Apesar de essa ser a faixa etária indicada, todas as mulheres podem ser vacinadas. O governo federal iniciou uma campanha para imunizar meninas entre 11 e 13 anos. No próximo ano, garotas a partir de 9 anos terão direito à vacina.

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Em qualquer idade, são três doses obrigatórias. A eficácia é de 95% no combate ao vírus quando tomada antes do início da vida sexual.


Exames em dia

Manter seus exames ginecológicos em dia é um procedimento que permite descobrir precocemente a presença do vírus. Os principais são:

· Colposcopia: exame que analisa a vagina, a vulva, o colo do útero e o ânus para flagrar lesões.

· Papanicolau: análise de material colhido do colo do útero. Apesar de não detectar o vírus, consegue verificar alterações nas células.

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· Biópsia: é pedida quando são encontradas alterações nos demais exames.


Contágio sexual

A forma mais comum de contágio é pelo contato sexual. Mas, para pegar a doença, não precisa ter, necessariamente, penetração. Apenas o atrito da mucosa infectada com a mão, boca ou genitais é o suficiente para a transmissão ocorrer. Mais difícil, mas não impossível, é a contaminação por toalhas, roupas e superfícies como tábuas de vasos sanitários.


Camisinha, por favor!

Uma das maneiras mais fáceis de evitar o HPV é usar a velha e conhecida camisinha. Ela não garante 100% de proteção, já que não cobre toda a superfície íntima, mas dificulta o contágio. Ter um único parceiro sexual é outra medida que previne esse problemão

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