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Gêmeas siamesas se reencontram 23 dias após cirurgia de separação

Ao serem reunidas, as irmãs se olharam por algum tempo antes de darem as mãos

Por Da Redação
Atualizado em 18 fev 2020, 08h20 - Publicado em 22 Maio 2019, 17h25

Quase um mês após serem separadas em uma minuciosa operação, as gêmeas Mel e Lis se reencontraram na manhã desta terça-feira (21). Tendo recebido alta da Unidade de Tratamento Intensivo onde estava internada, Mel visitou a irmã, que permanece na UTI do Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB).

Ao serem reunidas, as irmãs se olharam por algum tempo antes de darem as mãos, como conta, emocionada, Camilla Vieira, mãe das meninas. “Colocamos elas sentadas mais perto e pegaram na mão uma da outra. Acho que foi um momento de paz delas. Foi a coisa mais linda. Finalmente elas estavam ali, juntinhas. Elas ficaram se olhando, como se estivessem se reconhecendo”, diz ela ao Correio Braziliense.

Nascidas em 1º de junho do ano passado, as meninas vieram ao mundo unidas pelo crânio (gêmeos craniópagos), sendo o primeiro caso do tipo a ser registrado no Distrito Federal. Delicada, a cirurgia de separação foi realizada entre os dias 27 e 28 de abril desde ano no HCB.

(Luci Vãnia/Divulgação)

Com mais de 20 horas de duração, o procedimento contou com uma equipe de 50 profissionais. É a décima vez que se realiza uma operação do tipo no mundo e a terceira no Brasil.

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Pós operatório de cirurgia de separação de gêmeas siamesas
(Luci Vãnia/Divulgação)

Segundo o Hospital, a recuperação das gêmeas tem sido ótima e, ainda que Lis continue na UTI, seu boletim indica quadro respiratório e neurológico estável.

Emocionado com a saída da UTI de uma das netas, Edilson Neves, pai de Camila, afirma ser indescritível o que está sentindo. “Para mim e para Camilla é incrível. É incrível vê-las juntas, porém separadas agora, mas com tanta saúde e especialmente alegria”, conta.

Gêmea siamesa que passou por cirurgia de separação posa pra foto com avô
(Luci Vãnia/Divulgação)

Seu maior desejo agora é que elas tenham alta definitiva. “Nós só queremos que elas fiquem juntas e em casa, a gente sente que é uma recompensa por tanta oração, por toda a nossa fé, é realmente indescritível.”

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