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Após parto prematuro, atleta bate recorde nas Olimpíadas

Aos 35 anos, Allyson Felix conquistou sua 10ª medalha nos Jogos de Tóquio nesta sexta-feira (6). "Quero ser inspiração", afirmou

Por Da Redação
6 ago 2021, 17h30

A estadunidense Allyson Felix, de 35 anos, fez história nesta sexta-feira (6) após conquistar o bronze na disputa dos 400 metros rasos nas Olimpíadas de Tóquio e se tornar a corredora mais premiada de todos os tempos na modalidade do atletismo olímpico.

Esta é a 10ª medalha conquistada pela atleta durante toda a sua carreira. Ao todo são seis ouros, três pratas e a de bronze, que foi recém-conquistada. 

“Foi uma luta chegar aqui”, desabafou a velocista durante uma entrevista coletiva na última quarta-feira (4), após se classificar para as finais da modalidade.

Nem a própria esportista imaginava que alcançaria a excelente marca por conta da sua idade, que é considerada avançada em relação às outras competidoras, e o tempo que ficou longe do esporte em decorrência da maternidade.

De volta às pistas há pouco tempo, Allyson se afastou momentaneamente do atletismo, em 2018, para realizar o sonho de ser mãe.

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Devido a um quadro de pré-eclâmpsia, a atleta deu à luz sua filha Cammy por meio de uma cesariana de emergência, quando a gestação atingiu a 32ª semana. Por efeito da complicação, a criança passou semanas internada e a atleta, ainda que sofresse pressão dos patrocinadores, não voltou tão cedo aos treinos e às competições. 

Alysson Felix
(Foto: Alysson Felix/Instagram @alyssonfelix/Reprodução)

“Houve muitos momentos em que tive dúvidas se seria capaz de me sentir eu mesma novamente. Estou chegando lá lentamente”, disse Allyson durante a coletiva.

“Espero que muitas mães se vejam em mim. Quero ser essa inspiração”

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Em entrevista exclusiva à People, a velocista também comentou sobre a maternidade: “Isso [ser mãe] mudou tudo. Me deu um impulso diferente. Tive tantos desafios e acho que é ainda mais significativo agora estar neste palco como mãe”, expressou.

Os obstáculos e o grande feito não são os únicos marcos para a atleta nestas Olimpíadas. Decidida em se aposentar após os Jogos de Tóquio de 2020, Alysson diz: “saber que esta é a minha última vez significa muito para mim.”

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