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Feminista, Gal Gadot viu igualdade de salários em novo filme da Netflix

Estrela de Alerta Vermelho, a atriz recebeu o mesmo salário que os também protagonistas Ryan Reynolds e Dwayne Johson, avaliado em US$ 20 milhões

Por Da Redação
8 nov 2021, 14h20
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  • Alerta Vermelho Gal Gadot
     (Frank Masi/Netflix/Divulgação)

    Considerada a produção mais cara da Netflix até o momento, o filme Alerta vermelho, estrelado por Gal Gadot, Ryan Reynolds e Dwayne Johnson estreará na plataforma nesta sexta-feira (12), mas já se destaca na indústria cinematográfica por adotar a igualdade salarial para seus protagonistas. 

    Em um cenário em que, na maioria dos longas, mulheres protagonistas ganham menos do que homens que ocupam o mesmo papel, o filme da gigante do streaming pagou US$ 20 milhões para suas três estrelas, mesmo que Gadot apareça em menos cenas do que seus colegas.

    Em entrevista ao portal de notícias g1, a atriz feminista de 36 anos, falou sobre o assunto e a necessidade do feminismo, da igualdade e sobre o quão necessário é que ela habite em todas as áreas.

    Alerta Vermelho - Gal Gadot
    (Frank Masi/Netflix/Divulgação)

    Eu sou feminista. Acho que todos deveriam ser feministas. Quem não é feminista é chauvinista. Feminismo é sobre igualdade de gênero, igualdade de pagamento, oportunidades iguais, direitos iguais. E obviamente ainda há um longo caminho a percorrer, mas estamos indo na direção certa”, argumentou. 

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    “Se um homem ou uma mulher vão trabalhar e ambos trazem o mesmo valor para o que quer que seja, então eles precisam ser pagos igualmente, é minha lógica. E farei o que puder para mover isso para frente”, defendeu Gal Gadot, que também atuou em produções da DC Comics

    Alerta Vermelho Gal Gadot
    (Frank Masi/Netflix/Divulgação)

    A atriz, que em Alerta Vermelho interpretará The Bishop, uma ladra de joias, também contou que foi ótimo trabalhar no filme e que ficou animada com a ideia de fazer uma personagem “danadinha” depois de ter interpretado a boazinha Diana, a Mulher Maravilha. 

    “Eu a amava, foi tão delicioso porque posso fazer algo que não fazia antes”, disse se referendo a Bishop. “E ela era mais atrevida, escura e sarcástica. Não era essa heroína pura que é a Mulher Maravilha, e para mim, foi muito divertido trazer um lado diferente.”

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    Confira o Trailer

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