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Angelina Jolie alerta sobre abuso sexual infantil no isolamento

A atriz alertou também sobre as medidas que podem ser feitas para ajudar as vítimas

Por Da Redação
11 abr 2020, 20h54

Angelina Jolie levantou mais um impacto no ambiente familiar em tempos de distanciamento social, o abuso sexual contra crianças. Para a Time, a atriz discutiu o crescimento da violência doméstica em um artigo sobre a pandemia de Covid-19. “Eles podem não ser tão suscetíveis ao vírus quanto outros grupos, mas são especialmente vulneráveis ​​a muitos dos impactos secundários da pandemia na sociedade”, escreveu .

Com um histórico de envolvimento denso com as causas humanitárias, Jolie doou U$1 milhão de dólares para ajudar crianças que tiveram a alimentação e o estudo prejudicados por conta da pandemia.

Sobre o período de isolamento, Jolie aponta os impactos para as vítimas. “Chega no momento em que as crianças são privadas das próprias redes de apoio que as ajudam a lidar: de seus amigos e professores de confiança às atividades após a escola e visitas à casa de um parente amado que oferece uma fuga de seu ambiente abusivo”, afirma.

A atriz também relembrou que na maioria dos casos a denúncia é feita por algum adulto que esteja no círculo de convívio da criança, mas normalmente não em sua residência. “Bloqueio também significa menos olhos adultos em sua situação. Em casos de abuso infantil, os serviços de proteção infantil são mais frequentemente chamados por terceiros, como professores, orientadores, coordenadores de programas após a escola e treinadores”.

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Para Jolie, já era frágil o preparo da sociedade em relação a esses casos. “Muitas vezes, eles não estão preparados para o risco de serem reprovados por um sistema de bem-estar infantil com poucos recursos ou encontrar juízes e outros profissionais do direito que não são treinados em trauma e controle de abusos e não levam seus efeitos sobre as crianças a sério”, alertou a atriz.

A alternativa neste momento, segundo Angelina, é manter contato com as pessoas, principalmente as que já vivem em realidades em que a violência está mais propensa a acontecer. “Podemos nos educar para os sinais de estresse e violência doméstica e saber o que procurar e com que seriedade”, informou. Além disso, a ativista também reforçou a importância de apoiar abrigos e instituições que atendem crianças e outras pessoas vítimas de violência doméstica.

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