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Grammy 2023: 7 músicas e álbuns indicados que você precisa escutar

Projetos de Mary J. Blige, Beyoncé e Kendrick Lamar estão entre alguns dos melhores indicados da noite

Por Kalel Adolfo
4 fev 2023, 08h16
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  • O Grammy 2023 acontece neste domingo (05) e contará com a presença de gigantes da indústria como Taylor Swift, Adele, Beyoncé e Harry Styles. Entre os trabalhos indicados, há smash hits como Break My Soul, Easy On Me e As It Was, que dominaram as paradas musicais do mundo inteiro. E, claro, não podemos esquecer de Anitta, que está nomeada como Artista Revelação, podendo se tornar a primeira brasileira a ser premiada nesta categoria. Emocionante, né?

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    Mas para além dos sucessos que tocaram incessantemente nas rádios, há aquelas canções e álbuns indicados que, apesar de não terem alcançado grandes números, definitivamente merecem a sua atenção. Curiosa? Então veja a seguir:

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    Good Morning Gorgeous, Mary J. Blige

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    Mary J. Blige é um dos maiores nomes da música R&B. Portanto, não é surpreendente que ela continue a conquistar indicações na maior premiação musical do mundo, mesmo após décadas de carreira. E, desta vez, a artista conseguiu emplacar uma faixa no “Big Four”, que são as categorias principais da noite: Gravação do Ano, Canção do Ano, Álbum do Ano e Artista Revelação.

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    Em Good Morning Gorgeous, Blige explora as diferentes fases de um término de relacionamento, abordando as dores emocionais necessárias para alcançar a superação e o retorno da autoestima.

    Mr. Morale & the Big Steppers, Kendrick Lamar

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    Constantemente abordando pautas sociais e políticas urgentes em suas canções, Kendrick Lamar muda de rota no álbum Mr. Morale & the Big Steppers, o projeto mais intimista e pessoal de sua carreira. Definido pelo rapper como um “disco-conceitual”, as faixas acompanham o seu processo de autoconhecimento através da terapia. Temas como infância, trauma geracional, infidelidade e fama orbitam o universo deste trabalho.

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    King, Florence and The Machine

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    King, primeiro single do Dance Fever, quinto álbum da banda Florence + The Machine, sintetiza a energia mística desta nova fase do conjunto. Na letra, a vocalista questiona estereótipos de gênero e o machismo estrutural através de metáforas fantasiosas (e até mesmo sombrias). O videoclipe, dirigido por Autumn de Wilde, é um espetáculo a parte que potencializa a mensagem da faixa.

    Chaise Lounge, Wet Leg

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    O duo de rock Wet Leg vem conquistando o público e a crítica em velocidades surpreendentes. Tanto é que Chaise Lounge, single de estreia do conjunto, abocanhou uma indicação na cerimônia. Definida como uma canção “post-punk”, a faixa é uma boa forma de conhecer o trabalho das talentosas Rhian Teasdale e Hester Chambers, que também estão indicadas em “Artista Revelação”.

    Cool It Down, Yeah Yeah Yeahs

    O retorno dos Yeah Yeah Yeahs após um hiato de nove anos foi recebido com inúmeros elogios pela crítica especializada. Com canções explosivas, vocais ainda mais hipnotizantes de Karen O e composições que lidam com temas como imediatismo, crises humanitárias e a sensação de impotência perante os desencontros da vida, o álbum é parada obrigatória para quaisquer fãs de rock alternativo.

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    Fossora, Bjork

    A lendária Bjork apresentou algumas faixas do álbum Fossora durante o show que realizou no Brasil em novembro do ano passado, acompanhada de uma grande orquestra que encantou o público do Primavera Sound São Paulo. Mas, apesar da estética vibrante e excêntrica do projeto, o disco e suas canções giram em torno de um tema extremamente sensível: a morte da mãe de Bjork, Hildur Rúna Hauksdóttir. Destaque para as músicas Sorrowful Soil e Ancestress, que detalham o processo de luto da cantora.

    Virgo’s Groove, Beyoncé

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    Por mais que Break My Soul e Cuff It sejam os grandes sucessos do Renaissance, vale a pena reservar um tempo para ouvir alguns dos tesouros “escondidos” do novo disco de Beyoncé. Um deles é Virgo’s Groove, deliciosa canção R&B que retrata a sexualidade da cantora através de um viés astrológico. Por ser virginiana, signo de terra, o ícone do pop aborda a sua necessidade de criar conexões físicas intensas com quem se relaciona.

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