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Como acabar com a violência doméstica

Saiba como dar o primeiro passo para ajudar quem passa por esse drama

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 17 jan 2020, 10h37 - Publicado em 30 out 2011, 21h00
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  • Beatriz Levisch (/)

    Qualquer mulher, pobre ou rica, pode sofrer violência doméstica
    Foto: Getty Images

     

    Veja o que dizer para uma amiga que sofre violência doméstica calada:

    Não dependa da avaliação dos outros para se sentir bem

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    Marido agressor sempre desconta suas frustrações na mulher. Ele pode estar mal-humorado por causa do trabalho ou porque brigou com alguém no trânsito. De toda forma, tentará diminuir o amor-próprio da parceira para se sentir mais forte.

    Identifique o abuso

    Há várias formas: desde pequenos gestos de rejeição (como olhar para outras mulheres quando está com a esposa) até a agressão física.

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    Pare de pensar que o erro está em você

    O abusador faz a parceira acreditar que não se esforçou o suficiente para agradá-lo e está sempre insatisfeito. Mas, quanto mais ela fizer por ele, pior será tratada.

    Entenda que a coisa só vai piorar

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    Um homem agressor não muda. Nem quando nasce o filho nem quando consegue um emprego melhor, muito menos quando envelhece. Descontar em quem está ao seu lado faz parte do caráter dele. Ajude sua amiga a enxergar isso para tomar uma atitude.

    Acredite que você pode seguir sozinha

    Diga a ela: “Olhe para si mesma, veja o valor que você tem!”.  Mostre a sua amiga que ela tem muitas qualidades e que pode ir muito além da vida atual.

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    Peça ajuda!

    Estimule-a a conversar não só com você, mas também com familiares. Pesquise a faculdade de Psicologia mais perto de vocês com atendimento clínico e leve-a para uma sessão.

     

    Onde buscar um porto seguro

    O Coletivo Feminista (www.mulheres.org.br) administra o abrigo que ajudou a leitora Michelle A. e outras vítimas de violência doméstica a recomeçarem suas vidas. “Encaminhadas pelos Centros de Referência da Mulher, quando há risco de morte iminente, elas recebem acompanhamento psicológico e ginecológico, além do suporte para encontrar uma nova casa e voltar ao mercado de trabalho”, explica Ana Macedo, coordenadora da iniciativa.

     

    Fonte: Denise Gimenez Ramos, psicóloga e professora, de São Paulo

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