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6 dicas para não se tornar uma mãe superprotetora

Exagerar na proteção ao filho pode atrapalhar o desenvolvimento da criança. Aprenda a impor limites!

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 20 jan 2020, 11h57 - Publicado em 1 fev 2011, 21h00
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  • Proteja seu filho, mas sem exageros
    Foto: Thinkstock

    Mães superprotetoras, filhos problemáticos. Como a personalidade da criança se forma entre 0 e 7 anos, os pais devem tomar – muito – cuidado para não prejudicar o desenvolvimento do filho com o excesso de cuidados.

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    O que é ensinado pelos pais durante esse período da infância é importantíssimo. Para a psicóloga infantil Ana Cristina de Souza, pais devem impor limites, colocar regras e dar bons exemplos desde sempre: “Princípios éticos,morais e valores são a base do caráter, e devem vir desde o berço. Nunca ignore o que a criança faz de errado: tudo deve ser conversado”.

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    6 dicas para não se tornar uma mãe superprotetora:

    1. Tudo em excesso faz mal
    Amor, carinho, proteção e ajuda na resolução de problemas geram segurança emocional para seu filho. Mas, se a dose for muito grande, ele ficará sufocado. Você poderá criar uma criança, um jovem e até um adulto dependente, que não toma iniciativa para nada, já que a mamãezinha faz tudo por ele. Ou uma pessoa revoltada pela falta de espaço para demonstrar sua personalidade, suas idéias e ter sua independência. Lembre-se: Equilíbrio é a palavra-chave!

     

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    2. Imponha limites
    Toda criança “testa” os pais, para ver até onde pode ir. Se você não impõe limites, ela se sente dona da situação. E pode, com o tempo, apelar para a chantagem emocional, mentira e/ou agressividade. Não tenha medo de dizer “não”! Brinque, demonstre seu amor e carinho, mas não deixe de lado as regras, as responsabilidades e, principalmente, os limites. Ninguém quer um filho mimado ou malcriado, certo?
     

    3. Não deixe seu filho virar boneco
    Existem duas formas de superproteção materna: simbiótica, quando a mãe e o filho não conseguem se afastar, e parasitária, quando a mãe não desgruda do rebento. O excesso de cuidados pode vir por insegurança ou medo, que fazem a mãe não deixar a criança dormir sozinha, arrumar seu material escolar, ir à casa de um amiguinho… Se isso ficar incontrolável, procure um terapeuta.

     

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    6 dicas para não se tornar uma mãe superprotetora

    Deixe seu filho correr riscos e não tenha medo de afastar às vezes
    Foto: Dreamstime

    4. Não impeça seu filho de correr alguns riscos
    Responsabilidade e iniciativa são importantes no desenvolvimento do seu filho. Você pode dar conselhos, contar suas experiências, mas ele terá que enfrentar obstáculos e correr alguns riscos, sim! E mais: ficar frustrado quando algo não der certo. Se você o colocar numa redoma de vidro, ele não saberá lidar com os problemas e desafios que a vida traz.

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    5. Saiba lidar com os problemas de cada fase
    Crianças superprotegidas entre 0 e 6 anos tendem a apresentar timidez e egocentrismo (pensar só nelas mesmas). Dos 7 anos até a adolescência podem surgir a agressividade e a dificuldade em demonstrar sentimentos. E dos 18 anos em diante, muita insegurança e problemas nos relacionamentos com os outros. Aja antes que tudo isso aconteça!

     

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    6. Não crie razões para ser zelosa demais
    São várias as explicações para quem protege demais o filho: sentimento de culpa por ter rejeitado a gravidez ou o bebê, ter esperado muitos anos pelo nascimento dele, o sofrimento pela morte de um filho, achar que o herdeiro é perseguido pelo azar e pelos outros – e por aí vai. Não se apoie nessas muletas! Seu filho é uma pessoa que está começando a própria história, que deve ter as próprias vivências, e não se anular ou se rebelar por causa de cuidados excessivos e falta de limites. Pense bem nisso.

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