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4 maneiras simples de estimular a generosidade entre crianças

Educar vai muito além da alfabetização, do certo e do errado. Transmitir valores que levem a paz e a harmonia para gerações futuras também é essencial

Por Stephanie Bevilaqua (colaboradora)
Atualizado em 28 out 2016, 05h58 - Publicado em 11 set 2015, 15h49
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  • Não é preciso ser Gandhi ou a Madre Teresa para fazer e inspirar o bem. As pequenas doações do dia a dia contam, e muito, para ajudar o próximo e fazer deste planeta um lugar melhor. E é assim que você tem que lidar com a educação do seu filho. Não se cobre! Dê de pouquinho em pouquinho tudo o que ele precisa para ser uma pessoa generosa.

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    Todos temos algo para dar

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    Pode ser dinheiro ou bens materiais, que são as associações mais comuns quando pensamos em generosidade. Mas também pode ser conhecimento, coisas que nós sabemos e que podem ajudar os outros. Pode ser um abraço, uma palavra de conforto, um carinho. Afinal, a generosidade é, antes de mais nada, uma inclinação do espírito para fazer o bem. Converse com o seu filho e o incentive a dividir. Este é o primeiro passo.

    Praticar é preciso

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    A generosidade é uma virtude mais celebrada que praticada. “Ela só brilha, na maioria das vezes, por sua ausência”, escreveu o filósofo francês Comte-Sponville. Se a generosidade se tornou artigo raro, um pouco da culpa é da sociedade atual, calcada em valores como egoísmo e individualismo. “Pensamos muito em nosso próprio umbigo e pouco no dos outros”, diz o também filósofo Mario Sergio Cortella.

    Ou seja, é necessário manter o hábito. Reforce em casa a frequência de atitudes generosas.  “Em uma sociedade que pede apenas que você receba, nunca doe, a generosidade é um treino”, diz a terapeuta existencial e professora da PUC-SP, Dulce Critelli.

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    Dê o exemplo

    O modelo de conduta é essencial para as crianças criarem uma imagem do que é ser generoso. Elas tendem a imitar o que veem em casa. E se vocês se comportam de maneira diferente do que pregam, isso deixa a criança confusa. E como consequência há o medo e a insegurança.

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    Não reprima

    Todas as crianças passam por fase egoísta – e isso é normal. Eles não querem dividir objetos, brinquedos, alimentos… Fazem birra e ainda se repelem socialmente. E a dica é não deixa-los com medo ou aflitos. É preciso conversar e explicar o que significa o compartilhar e por que isso é tão importante. Só assim ele pode fixar de vez essa ideia.

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