Pesquisadores do Instituto de Computação da Unicamp, em parceria com o Instituto Nacional de Saúde norte-americano, conseguiram desenvolver uma tecnologia que analisa o cérebro por meio de ressonância magnética e cria um sistema de inteligência artificial, capaz de detectar as áreas do cérebro em fase inicial do Alzheimer.
Publicidade
Um dos grandes problemas da doença é que o diagnóstico costuma ser tardio, já em fase avançada. Entretanto, a descoberta precoce é fundamental para o tratamento, já que o Alzheimer leva à perda significativa de neurônios conforme vai avançando.
Agora, é preciso investir em formas de levar a tecnologia para os consultórios médicos.
11 unhas brancas e delicadas para transmitir sofisticação
Casa Clã 2024: relembre os melhores momentos da segunda edição
Enxoval: qual a quantidade ideal de roupa de cama e toalhas?
A jornada dupla da liderança feminina
6 posições sexuais possíveis do Kama Sutra para testar sem medo
