Em linhas gerais, o autismo é uma condição do desenvolvimento do sistema neurológico que apresenta suas etapas iniciais durante a infância, mas que acarreta limitações mantidas durante toda a vida do portador.
Essa condição pode se apresentar de diversas maneiras, seja por meio de formas severas de transtornos de socialização, como é o caso de Asperger – responsável principalmente em afetar o modo de interagir e se comportar ao longo do processo de aprendizagem e do uso da linguagem.
Mesmo que não haja um tratamento específico, grandes esforços se concentram em aproveitar ao máximo a capacidade do indivíduo, para que ele seja capaz de ter uma vida mais próxima do que é considerado normal, e com o maior grau de independência possível.
Por isso, é fundamental que os pais não deixem de estimular os pequenos com terapias de linguagem, sociais e motrizes, além de visitar um médico regularmente para que, caso seja necessário, haja a prescrição de medicamentos destinados ao controle de sintomas típicos.
Outro fator estimulante de extrema importância é a convivência com algum bichinho de estimação. De acordo com estudo realizado pela Universidade americana de Missouri e publicado pelo Journal of Autism and Developmental Disorders, crianças autistas que vivem com algum animal de estimação possuem habilidades sociais maiores quando comparadas com as que não possuem.
Esse foi o caso de Iris Grace, uma garotinha autista de 6 anos de idade, que passou metade de sua vida presa em seu próprio mundo, mal se comunicando com pessoas à sua volta. Mas quando sua gatinha chegou, as coisas mudaram muito. Sua mãe, Arabella Carter-Johnson, notou a diferença quase palpável da vida da família logo após a chegada da Thula.
Pegue aquela caixa de lencinhos que está por perto e assista ao vídeo em inglês: