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Jogadora de futebol é encontrada morta em lago

Ela havia desaparecido por três dias depois de dar um mergulho e não voltar mais à superfície

Por Da Redação
Atualizado em 17 fev 2020, 16h11 - Publicado em 3 jul 2019, 16h17

Florijana Ismaili, jogada de futebol da seleção suíça, foi encontrada morta a 204 metros de profundidade no Lago de Como, no norte da Itália, na última terça-feira (2). Ela tinha 24 anos e atuava no time Young Boys. Ela havia desaparecido três dias antes.

De acordo com a imprensa italiana, Ismaili estava com uma amiga em um barco alugado, mergulhou no lago e não voltou a emergir. Seu corpo foi encontrado por um robô mergulhador, segundo a agência Ansa.

Florijana fazia parte do elenco que foi convocado para a Copa de 2015, no Canadá, mas não chegou a entrar em campo. Recentemente, ela fez parte da seleção na campanha das Eliminatórias, mas a Suíça não conseguiu a classificação.

No Twitter, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, lamentou a morte da atleta. “Este é um momento extremamente triste para toda a comunidade do futebol, particularmente no momento em que nos engajamos na Copa do Mundo feminina. Em meu nome e em nome da Fifa, gostaria de expressar minhas mais profundas condolências à família e aos amigos de Florijana, à Federação Suíça e ao Young Boys”, publicou.

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Jogadora idolatrava Ronaldo e sonhava em jogar na Alemanha

Durante uma entrevista dada ao jornal suíço “Der Bund”, em abril de 2018, Florijana revelou que Ronaldo “Fenômeno” foi um dos responsáveis por moldar seu estilo de jogo. Ela também citou o francês Zinedine Zidane, o português Cristiano Ronaldo e a kosovar naturalizada alemã Fatmire Alushi.

A jogadora ainda revelou que, pelo fato de a existência de times femininos ter sido proibida por muitos anos na Suíça, ela não sabia que existia futebol feminino até os 10 anos de idade.

“Quando eu tinha 10 anos, meus pais procuraram um time feminino porque não queriam que eu brincasse com homens. Só então percebi que todo esse mundo do futebol, com equipes profissionais e seleções também existiam para as mulheres”, contou na época.

A dificuldade em torno do futebol feminino fez com que Florijana desejasse um dia jogar na Alemanha. “Lá eu poderia ser apenas jogadora de futebol, não teria que fazer um trabalho à parte. Eu gostaria de experimentar isso uma vez”.

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