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Conheça o porta-voz do Corpo de Bombeiros no resgate de Brumadinho

Com 25 anos e muita segurança na hora de dar entrevistas, o tenente tem chamado a atenção

Por Da Redação
30 jan 2019, 19h47
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  • Junto dos muitos bombeiros que estão dedicando seu tempo ao resgate em Brumadinho, o tenente Pedro Aihara estava na primeira aeronave no dia 25. Como porta-voz do Corpo de Bombeiros, o jovem de 25 anos, de Belo Horizonte, tem chamado a atenção por sua maneira precisa de lidar com os fatos.

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    Sem titubear, o oficial chamado de Japa, especialista em prevenção de desastres pela Universidade de Yamaguchi, no Japão, transmite à imprensa todo o trabalho incansável de seus companheiros. As entrevistas, algumas vezes, duram mais de duas horas e ele já se programou para falar à China.

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    Ao G1, o tenente disse que, desde o dia da tragédia, ele não teve mais que três ou quatro horas de sono. “Eu não encaro isso daqui como um trabalho e, para mim, não é só um número”, contou.

    Leia mais: “Estava em Inhotim quando a barragem rompeu”: médico relata o que viu

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    “Quando a gente fala de vidas humanas, se a gente tem uma informação errada, isso daí pode impactar negativamente na vida de uma família de uma maneira muito intensa. Então, em primeiro lugar, eu tenho noção dessa responsabilidade. Em segundo lugar, é uma operação muito difícil, porque são muitas agências envolvidas. São muitos dados que chegam, a gente tem que verificar esses dados, são muitas demandas. As pessoas querem informação. A questão das famílias, da imprensa”, desabafou, em entrevista ao G1.

    Aihara entrou para o Corpo de Bombeiros em 2012 e acredita em quatro elementos fundamentais para exercer seu cargo com plenitude: serenidade, tranquilidade, paciência e tolerância.

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    Em sua carreira, o tenente não participou apenas da operação de Brumadinho. Pedro também prestou socorro nas buscas em Mariana, outro rompimento de barragem, que matou 19 pessoas e destruiu comunidades. A construção era da Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP Billiton.

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    Seu papel, em 2015, no entanto, foi bastante diferente. Na época, ele trabalhou no planejamento das operações na zona quente do desastre.

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