“Não é fácil tirar a roupa”, conta Paola Oliveira sobre as cenas quentes que já teve que fazer em sua carreira
Foto: Nana Moraes
Quantas mulheres não dariam tudo para estar no lugar de Paola Oliveira no filme “Entre Lençõis”, que entrou em cartaz nos cinemas em dezembro? Em sua estreia na telona, a atriz, de 26 anos, entra na pele de Paula e, numa boate, cruza olhares sedutores com Roberto, papel do ator Reynaldo Gianecchini. Fulminados por uma atração irresistível, os dois saem da balada para um motel, onde vivem uma intensa noite de amor, com direito a cama coberta com pétalas de rosas vermelhas e cenas de strip-tease, dela e dele. Não foi a primeira experiência de nudez da atriz. Também no ano passado, antes de filmar com o diretor colombiano Gustavo Nieto Roa, Paola havia feito uma participação em “Budapeste”, versão para o cinema do livro de Chico Buarque, em que ela aparece nua para o protagonista, José Costa (Leonardo Medeiros). “Não é fácil tirar a roupa, mas nos dois casos o nu tinha um contexto”, diz ela.
Essas duas aparições não poderiam contrastar mais com os papéis que projetaram Paola em três novelas. Na estreia, em “Belíssima” (2005), ela era Giovanna, filha mais velha de Safira (Claudia Raia), que perseguia o sonho de se tornar modelo. No ano seguinte, foi Sônia, protagonista de “O Profeta”, par romântico do sensitivo Marcos (Thiago Fragoso). No terceiro folhetim global, “Ciranda de Pedra” (2008), ela era Letícia, que queria fazer sucesso na carreira de tenista.