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Documentário de Lady Gaga mostra dores íntimas com força e doçura

Little Monsters, apesar das dores crônicas, Mami Gaga está mais forte do que nunca.

Por Elisa Duarte
Atualizado em 17 jan 2020, 15h30 - Publicado em 24 set 2017, 18h49

O documentário Gaga: Five Foot Two começa com Lady Gaga na cozinha de sua casa contando que está brigada com o (ex) noivo Taylor porque ela “não tem mais paciência que tinha antes com coisas de macho”. Ela atribui o sentimento a chegada dos 30 anos. “Nunca me senti tão bem. Não fico sem jeito, nem envergonhada do que tenho. Eu me sinto mais sensual e mais sexual. Está tudo melhor. Em relacionamento é preciso seguir junto, o máximo que conseguir,” dispara.

Sem mais spoilers sobre o lado mais pessoal da cantora, o documentário mostra a produção do álbum Joanne e a preparação de Gaga para o SuperBowl, fato que a americana considera o mais emblemático de sua carreira. Um dos melhores momentos, existem vários, é quando Gaga fala abertamente do machismo dos produtores. Tem também a cena sobre o mal estar com Madonna.

Um dos momentos mais doces é o comovente encontro da cantora com a sua avó e um dos mais difíceis são as cenas que mostram Gaga lidando com as dores da fibromialgia e lúpus.

Quando o assunto é moda, Gaga e sua equipe discutem os rumos que a imagem da cantora seguirá. Gaga chega a questionar se os fãs antigos entenderão seu momento atual e se emociona ao ser aplaudida por uma multidão durante uma apresentação pública de Joanne.

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A atriz e cineasta Lena Dunham postou sua sensação após assistir ao documentário e agradeceu gaga e ao diretor Chris Moukarbel pelo filme:

“Quase impossível de expressar o presente que é gaga: M. Este filme é um dos atos mais reveladores da rebelião feminina que você irá testemunhar. Nos vemos nele. Como uma mulher pública, tenho uma voz corajosa em um momento e a de uma idiota ignorante no outro. Me chamaram de coisas que eu não vou nomear aqui porque eles querem me magoar e não merecem minha resposta. Mas assim como Gaga vive com dor crônica e inspiração crônica,  todos nós vivemos. Ela rejeita os rótulos e nós também podemos. Ela entende que trabalhamos para progredir, aprender a amar e a lutar um pelo outro. A coisa mais corajosa que podemos fazer neste momento, para nós e para este país, é existir de forma autêntica e sem desculpas. Alguém me diz que sou uma cachorra feminista? Não, eu rejeito isso. Eu sou uma mulher guerreira que viveu com doença mental, agressão, dores, crítica pública e que luta todos os dias para contar histórias e fazer piadas. Por isso, por favor, rejeite as narrativas impostas a você e escolha sua própria aventura.  Obrigada Gaga (e diretor Chris Moukarbel) por nos dar permissão para mudar nossas narrativas. “I might not be flawless, but you know I gotta diamond heart.” (Eu posso não ser impecável, mas você sabe que eu tenho um coração de diamante.

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