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Com a corda toda

Cláudia Abreu volta à TV em Três Irmãs, escreve monografia da faculdade de filosofia sobre a obra de Nietzsche e ainda está em cartaz na telinha com o longa Os Desafinados

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 11h02 - Publicado em 11 nov 2008, 21h00
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  • Com 37 anos de idade, a atriz confessa
    que não é escrava da beleza
    Foto: João Miguel Júnior

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    Longe da telinha desde Belíssima (2005), na qual interpretou a mocinha Vitória, Cláudia Abreu volta a dar o ar da graça como uma das Três Irmãs da novela de Antonio Calmon. A atriz vive Dora, mulher consumista e fútil que vai enfrentar toda a fúria da ex-sogra para viver uma grande paixão com Bento (Marcos Palmeira). E, se ter vida mansa é mesmo o carro-chefe de Dora, digamos que Cláudia é bem diferente.

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    Prestes a terminar a monografia (projeto que todos os alunos devem fazer ao final da faculdade), a atriz conta que queria “algo mais” quando decidiu cursar filosofia. “Busquei outras coisas na minha vida para não ficar estacionada em uma coisa só. Acho que a vida acadêmica vicia. Tenho vontade de fazer uma pós-graduação, algo relacionado à arte, mas vou procurar dar um tempo para poder organizar a vida, esperar minha segunda filha crescer e eu poder trabalhar”, conta a atriz, que também é fã de mitologia grega e pretende fazer uma especialização.

    Em cartaz também em Os Desafinados, filme de Walter Lima Jr., Cláudia é Glória, brasileira que mora sozinha em Nova York e encontra um quarteto de jovens músicos desafinados que tocam bossa nova. No longa, a atriz vive uma paixão desenfreada pelo pianista Joaquim (Rodrigo Santoro) e ainda enfrenta uma cena de nudez com muito profissionalismo. Coisas de quem já contabiliza mais de 20 anos de carreira.

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    Aos 37 anos de idade, a bela conta que não fez nenhuma preparação especial por causa da novela, cujo pano de fundo é a praia. A verdade é que ela não curte malhação e nem é escrava da beleza. “De vez em quando me animo e vou à academia, mas confesso que ando sumida de lá (risos). Não gosto de me escravizar, fazer exercícios não é uma obrigação, mas acho importante”, revela a carioca, que é mãe de duas meninas e faz, há muitos anos, aulas de body balance (alongamento mais radical) para se manter em forma.

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    É fácil ser mãe…

    Com a experiência da primeira filha (Maria, de 7 anos), ela conta que está sendo mais fácil ser mãe. Filipa, de 1 ano, sua segunda pimpolha com o diretor José Henrique Fonseca, teve o nome escolhido quando a mãe estava em uma viagem por Cascais (Portugal) e ouviu uma jovem chamando o nome na praça. “Achei tão original, embora seja um nome comum em Portugal, por exemplo. A gente tem vários nomes derivados do masculino e esse é muito interessante”, admite a loira, que se diz tão coruja quanto sua personagem em Três Irmãs.

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    Por falar em Dora, ela faz questão de defender, com unhas e dentes, quando acusam a dondoca de não revidar às acusações da sogra, Violeta (Vera Holtz). “Ela se sente intimidada porque estava dirigindo o carro no acidente que matou Artur (Alexandre Borges). Mesmo que Dora saiba que não tem culpa, há um momento em que se sente frágil”. E ainda acrescenta: “O interessante é que ela não se vitimiza e enfrenta a sogra porque, no fundo, sabe que não tem culpa. Dora é forte, tem uma saída de emergência para a vida, ela gosta de viver… Ficar acuada não é a cara dela”, garante Cacau (como é chamada pelos amigos).

    O convite para viver a irmã mais velha de Alma (Giovanna Antonelli) e Suzana (Carolina Dieckmann) partiu do diretor Dennis Carvalho e do autor da novela, Antonio Calmon. Cláudia recusou três papéis (em América, Paraíso Tropical e Beleza Pura) até aceitar viver sua atual protagonista. A carioca garante que a ausência da telinha acontece porque também gosta de se dedicar a outros projetos. “Gosto de trabalhar em todos os lugares. Quando não estou na televisão, vou fazer cinema, teatro, vou ter filho (risos). Aonde tiver um bom personagem, eu vou. Seja lá aonde for”, diz.

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    E ela gosta mesmo de trabalhar. Ainda neste ano, Cláudia estará mais uma vez nas telonas fazendo uma comédia. No longa-metragem Todo Mundo Tem Problemas Sexuais, do diretor Domingos de Oliveira, ela divide com o ator Pedro Cardoso situações que, normalmente, ocorrem entre os casais, como a impotência, por exemplo. Agora é só esperar para curtir a atriz mais uma vez na telona.

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