Rosangela (Jurema Reis), a empregada da família do prefeito Aderbal (Marcos Palmeira) descobre que está grávida do patrão. Orientada por ele, vai até uma clínica de aborto para tirar o feto e acaba sendo fotograda na saída do local. Não demora muito para que a oposição descubra que a moça é empregada do político religioso.
Com medo de ver o seu nome envolvido em um escândalo, o prefeito não vê outra opção a não ser pagar pelo silêncio da jovem. Ele dá uma boa grana a ela e a convence a se entregar à polícia… de bico calado!
Enquanto ela está sendo levada para a delegacia, o evangélico picareta faz um discurso fervoroso contra o aborto, em frente à prefeitura. “Fui eu que chamei a polícia, porque o crime covarde contra uma vida de um botão não pode ficar impune, nem aqui nem lá, no Altíssimo”, apontando o dedo para o céu em uma pose ensaiada. Cara de pau, né? A cena vai ao ar na quinta-feira (26).
Eletrizante desde o início, a novela vem tratando de várias polêmicas. Confira 5 motivos que chamaram nossa atenção
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