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Crio roteiros de turismo que empoderam mulheres, como viajante ou anfitriã

A empreendedora social Marianne Costa conta como usa o turismo como ferramenta de transformação social, cultural e econômica

Por Marianne Costa
Atualizado em 2 jun 2018, 23h18 - Publicado em 31 Maio 2018, 23h38
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  • Meu nome é Marianne Costa, sou leitora assídua e assinante de CLAUDIA.

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    Sou empreendedora social, tive por nove anos uma consultoria chamada Raízes Desenvolvimento Sustentável. Em 2016, decidi fundar a Vivejar, uma operadora que promove experiências comunitárias e conexões locais significativas aproximando realidades e empoderando mulheres pelo Brasil.

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    Sou também mãe, divorciada e dedico minha vida a usar o turismo como ferramenta de transformação social, cultural e econômica.

    Os roteiros, com raízes essencialmente brasileiras, são pautados pelo ecoturismo e pelo turismo de base comunitária, em que comunidades locais são responsáveis pelas atividades turísticas na região e têm nelas suas fontes de renda, desenvolvimento e preservação cultural. Nos roteiros Vivejar, além das comunidades, entram em destaque também as mulheres, não só como viajantes, mas como as principais anfitriãs nos destinos que são visitados.

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    Seja em Belém e na Ilha de Cotijuba, no Pará, no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, ou em Presidente Figueiredo, no Amazonas, alguns dos principais destinos que a Vivejar opera, mulheres fortes e independentes recebem os viajantes de portas abertas e com a hospitalidade e a cultura características de cada região.

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    Elas estão prontas para mostrar sua realidade, trocar experiências, criar conexões com os visitantes e até mesmo apresentar seus ofícios e suas tradições.

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    Em cada roteiro, temas como o artesanato, a gastronomia, a cultura negra ou o empoderamento feminino ajudam a vivenciar a experiência e a conduzir os viajantes a vivências transformadoras. O viajante tem a oportunidade única de fazer uma cerâmica tradicional do Vale do Jequitinhonha com as próprias mãos, aprender sobre o reaproveitamento e o valor dos alimentos em uma favela carioca ou descobrir como se faz uma biojoia com as sementes e insumos da Amazônia brasileira.

    Beijo grande!

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