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Tudo na vida é impermanente. As coisas estão em constante movimento e tudo, absolutamente tudo, tem começo, meio e fim. Há cinco anos, fui convidada para escrever esta coluna em CLAUDIA: Coisas da Alma.
Durante todos esses anos, procurei dar o melhor de mim para as leitoras, compartilhando e repetindo incessantemente o conhecimento milenar da tradição védica, que venho estudando há quase 40 anos. Acredito que essa seja a única maneira de podermos assimilar os ensinamentos e incorporá-los ao nosso dia a dia.
Neste momento, essa minha jornada chega ao fim. Espero, do fundo do meu coração, ter ajudado no desenvolvimento de muitas como seres humanos e espero também ter plantado uma sementinha no coração de vocês que um dia desabrochará em seu mais profundo esplendor.
Meus agradecimentos a CLAUDIA, que me acolheu com carinho por todos esses anos, me permitindo cumprir minha missão.
Gratidão infinita!
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