A cor se une ao cobre para encher o espírito de aconchego e colocar a casa no clima da estação
Por Liège Copstein
Atualizado em 20 Maio 2022, 11h21 - Publicado em 19 jun 2018, 14h45
No projeto do estúdio Gamfratesi, pendentes metálicos Multi-Lite (749 euros, cada um), clássico setentinha de Louis Weisdorf, e cadeiras Beetle (899 euros, cada uma), com estrutura de aço e revestimento de veludo. Tudo da Gubi.
(Divulgação/)
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No projeto do estúdio Gamfratesi, pendentes metálicos Multi-Lite (749 euros, cada um), clássico setentinha de Louis Weisdorf, e cadeiras Beetle (899 euros, cada uma), com estrutura de aço e revestimento de veludo. Tudo da Gubi. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
Quando o outono começa e as temperaturas caem, aninhar-se em casa parece uma ideia mais convidativa. Nessa temporada, os cenários de aconchego trendy trazem cores terrosas combinadas ao brilho quente do cobre.
Mesa Pastille (1,7 mil dólares), de carvalho e metal com acabamento de cobre, e cadeira Tondo (1,6 mil dólares), com estrutura interna de faia maciça e pés de metal com tom de cobre. Ambas da Fogia. (Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
“Tons cerâmicos e suas texturas nos conectam ao artesanato e aos elementos da terra. São tonalidades antigas e essenciais”, ensina a expert em tendências Maria Kowalski, do portal WGSN no Brasil. Essas cores falam de um passado em que a vida era mais simples, e a natureza, mais próxima. Por isso, atraem tantos entusiastas. “Elas também funcionam em espaços contemporâneos e passam por novas leituras sob o olhar dos designers”, diz.
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No décor de Claude Cartier em Lyon, tapete Rotazione B (5 640 euros na 1stdibs), de Patricia Urquiola, e luminária de piso Captain Flint (860 euros na Miliashop), de Michael Anastassiades. ()
É aí que entra a parceria com o cobre, outra matéria-prima primitiva resgatada recentemente. “Materiais como a terracota e o cobre favorecem a conexão afetiva com os objetos, pois evocam o romantismo dos processos artesanais de produção”, afirma o designer Guilherme Wentz. Uma dupla capaz de despertar a vontade de ficar em casa, esquentar o chá, afofar as almofadas e recarregar as baterias.
Confira:
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1/11 De alumínio folheado a cobre, o pendente DNA (40 x 50 x 14 cm), de Hopf & Wortmannpara a Next, custa 4 943 reais na FAS. (Vincent Leroux/Marcelo Trad/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
2/11 Gaveteiro Componibili (32 x 58,5 cm), de ABS metalizado. Da Kartell, custa 2 080 reais na Novo Ambiente. (Vincent Leroux/Marcelo Trad/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
3/11 Os bowls de cerâmica Narciso (15 x 8 cm, 30 x 10 cm e 45 x 10 cm) são refetidos no apoio de cobre polido. De Guilherme Wentz, custam a partir de 1 128 reais na Decameron. (Jean-François Jaussaud/Lorena Dini/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
4/11 Petisqueira de cobre Stacks (17 x 23 cm), de Brunno Jahara. Por 909 reais na St. James. (Vincent Leroux/Marcelo Trad/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
5/11 Espelho de cristal e nogueira laqueada Cylinder (52 x 93 cm), do Bower Studios. Por 1 425 dólares. (Jean-François Jaussaud/Lorena Dini/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
6/11 Mesa Eden (1,40 m x 95 cm x 36 cm), de alumínio folheado a cobre. Do estúdio Boca do Lobo, sai por 13 410 libras na Uber Interiors. (Vincent Leroux/Marcelo Trad/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
7/11 De sisal e algodão, o tapete Tear Balaio (2,50 x 1,50 m) sai por 525 reais, o m², na By Kamy. (Jean-François Jaussaud/Lorena Dini/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
8/11(Jean-François Jaussaud/Lorena Dini/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
9/11 O vaso de cerâmica Sediment (25 x 60 cm) é impresso em 3D. Por 3,5 mil euros na Galerie Vivid. (Vincent Leroux/Marcelo Trad/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
10/11 A banqueta Rose Gold (42 x 45 cm) une metal no tom cobre e veludo. Na Theodora Home, por 2 149 reais. (Vincent Leroux/Marcelo Trad/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
11/11 Luminárias de cerâmica e vidro Marsha (1,30 m) e James (1,50 m), de Armelle Benoit, Salomé Gendron e Pierre Yovanovitch. Preço sob consulta na R&Company. (Jean-François Jaussaud/Lorena Dini/Divulgação/Revista CASA CLAUDIA)
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