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Vendia coxinhas, hoje faço festas pra 200 pessoas

Meu negócio deu certo! Minha equipe de 30 funcionários chega a organizar três festas por semana. Com o dinheiro que ganho, consegui até comprar a casa própria

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 05h55 - Publicado em 1 out 2009, 21h00
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  • Vendia coxinhas, hoje faço festas pra 200 pessoas

    O meu sucesso começou com um salgadinho bem-feito e com o compromisso de fazer o melhor pelo cliente
    Foto: arquivo pessoal

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    Eu e meu marido fazíamos de tudo pra ganhar um dinheiro pra casa. Já fui professora, fiz bico como costureira, artesã e até ambulante. Ele foi vendedor e mecânico. O dinheiro do mês nunca era garantido. Quando chegava, ia embora rapidinho com o aluguel ou com o mercado do mês. A gente vivia no sufoco e não podia nem pensar em comprar uma roupa nova ou fazer um passeio com a criançada.

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    A oportunidade

    Numa dessas oportunidades de ganhar uma renda extra, aceitei fazer uns salgados pra merenda infantil da escola da minha prima. Costurava de dia e à noite preparava coxinhas, esfihas e minipizzas para alimentar em torno de 30 crianças todos os dias.

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    Foi aí que vi uma grande chance, e agarrei-a com as duas mãos! Passei a caprichar nos salgados, afinal, se os filhos estivessem gostando da merenda, isso seria uma propaganda e tanto para os pais. Tiro e queda: em poucas semanas comecei a receber pedidos das mães dos alunos. Eram 200 salgados pra um coquetel, 500 pra uma festinha… Quando vi, já fazia milhares de salgados por semana.

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    Comprei tudo aos poucos

    No início tudo era difícil. As panelas e o fogão eram pequenos e eu não tinha nem freezer. Mas, como estava certa de que aquele era o meu negócio, deixei de costurar para me dedicar exclusivamente aos salgados. Meu marido também largou o trabalho de mecânico pra me ajudar.

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    Comprei aos poucos panelas maiores, um freezer, e, sem conseguir dar conta do trabalho, tive que contratar mais gente.

    Além de fazer os quitutes, começamos a organizar festas usando mesas, cadeiras e utensílios alugados. Como o aluguel era caro, percebi que valeria a pena pegar um dinheiro emprestado no banco pra ampliar o negócio.

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    Fizemos um empréstimo

    Meu marido nunca gostou de fazer dívidas. Porém, eu estava tão certa do crescimento do nosso negócio que consegui convencê-lo de que o empréstimo seria uma boa. Fomos ao banco e pegamos crédito para pequenas empresas. Foram R$ 7 800 para comprar cadeiras, mesas e utensílios. Em três anos a dívida estava quitada, valeu a pena.

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    Hoje, 16 anos depois dos primeiros pedidos, temos uma equipe de 30 funcionários e organizamos festas para até 200 pessoas. Tem semana em que fazemos três eventos.

    O resultado são R$ 2 500 no final do mês. Parece pouco pra quem mora em cidades grandes, mas na nossa cidadezinha é bastante dinheiro. Compramos a casa própria e até pagamos escola particular para nossos três filhos! E tudo começou com um salgadinho bem-feito…

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