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Por DERMATOLOGIA
A médica Denise Steiner é dermatologista, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia e doutora pela Unicamp
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Melasma pode ter cura?

Descubra por que é tão difícil fazer a mancha sumir completamente

Por Denise Steiner
Atualizado em 24 jul 2019, 18h55 - Publicado em 4 jul 2019, 10h00

Infelizmente a resposta para essa pergunta é negativa. Ainda não conseguimos prometer a cura para o melasma, mas já existem tratamentos muito promissores.

O melasma e uma mancha acastanhada que aparece com frequência em mulheres jovens, comprometendo o rosto, testa, região malar, buço e área de mandíbula. Trata-se de um distúrbio que não é contagioso nem grave, mas que compromete a autoestima. O tratamento do melasma preconiza o uso de clareadores como hidroquinona, arbutin, ácido azelaico, ácido kójico entre outros. Também são utilizados peelings, microagulhamento, laser e plasma rico em plaquetas.

Por que o melasma não desaparece totalmente?

O motivo principal é que o melasma não é somente excesso de pigmento, mas sim um desequilíbrio de funções com alteração em várias células é também nos hormônios, principalmente o hormônio melanócito estimulante.

As células comprometidas são o queratinócito, o melanócito e o fibroblasto. O queratinócito é a célula que fica na superfície cutânea e recebe diretamente o estímulo da radiação ultravioleta (Sol). Essa agressão desencadeia várias reações químicas na pele, entre elas a de transformar o plasminogênio em plasmina. Essa reação é bombástica e a partir dela, várias outras são desencadeadas promovendo a formação de mais melanina.

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O fotoenvelhecimento, ou seja, o quanto a pele já envelheceu por causa do sol é importante para desencadear o melasma. O melasma está relacionado ao sol que a pessoa toma no dia a dia e também todo o sol que ela já tomou durante toda a vida. Sendo assim para o tratamento do melasma precisamos neutralizar o estímulo do sol e também corrigir as alterações que já aconteceram.

O tratamento do melasma passa então por usar filtro solar colorido com número alto e alta cobertura e substâncias que neutralizam essa comunicação celular. Por isso o ácido tranexâmico pode ser uma opção pois ele impede a transformação do plasminogênio em plasmina e neutraliza a ação de várias substâncias melanogênicas. Sendo assim, o tratamento do melasma com ácido tranexâmico combinado com laser e microinfusão de medicamento através de pequenas agulhas impede a ação de estímulos negativos, reverte os danos já existentes e previne a continuidade do processo de desiquilíbrio que ocorre no melasma.

A clínica Denise Steiner é uma das pioneiras no uso de ácido tranexâmico sendo protagonista na pesquisa dessa substância tão diferenciada. Tratamentos como laser específico para melasma, microinfusão de medicamentos com ponteira agulhada e plasma rico em plaquetas com sistema fechado são opções oferecidas de forma segura e eficaz.

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