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Tenho 25 anos e sou virgem por opção

Decidi que só vou transar depois do casamento e com a mulher da minha vida

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 12h21 - Publicado em 28 out 2008, 21h00
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  • Claro que sinto vontade. A diferença é que
    não dou vazão a ela
    Foto: Arquivo pessoal

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    Eu tinha 18 anos e os hormônios à flor da pele. Ainda assim estava cheio daquela vida vazia, de mulheres loucas e de relacionamentos sem sentido. Resolvi bater um papo com o cara lá de cima: “Olha, Deus, me dá uma ajuda. Eu quero muito encontrar uma garota inteligente, diferente dessas com quem tenho saído”. E não é que Ele me ouviu?

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    Lá estava a Heloísa no meu grupo de amigos. Perfeita. Rolou uma troca de olhares, uma paquera e logo começamos a sair. Depois de umas semanas resolvi avançar o sinal. Mão boba. Normal.

    No dia seguinte, a conversa séria. Ela disse: “Eu não sou virgem, mas há algum tempo faço parte de um grupo de orações. Quero um namoro sério, santo, sem sexo. Se estiver disposto, ótimo, continuamos juntos. Caso contrário, seremos bons amigos”. Apesar do choque, aceitei. Não queria perder a Heloísa de jeito nenhum. “Em pouco tempo eu dobro essa mulher”, pensei.

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    A primeira mulher que me impôs limites

    Eu logo me apaixonei por ela. Era a primeira vez que uma mulher conseguia me impor limites. “Pera aí. Não é assim que quero ser tratada”, ela dizia quando eu tentava “algo mais”. Como não esperava essa reação, achei o máximo. Ela se mostrou diferente de todas as garotas que eu já tinha conhecido.

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    Sempre fui católico, mas com participações light. Eu ia à missa de vez em quando, sem muito compromisso. Como namorado, ia buscá-la no grupo de orações da Renovação Carismática todo sábado à noite. No começo esperava na porta. Um dia resolvi entrar e adorei. Me envolvi tanto que hoje sou coordenador do grupo. Já deu pra sacar quem foi o dobrado da história, né?

    Eu prezo a pureza do namoro
    Nosso namoro durou quatro anos. Um zelando pela santidade do outro. Nesse tempo aprendi por que o sexo é sagrado. Vai além do físico, é uma declaração de amor. É um momento de entrega em que eu revelo o meu íntimo pra pessoa com quem escolhi passar o resto da minha vida. Eu só vou transar depois do casamento. Quero que seja com a mulher certa, a mulher da minha vida. Uma garota muito especial, que tenha nascido pra mim.

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    Hoje o sexo está banalizado. Não se dá o verdadeiro valor a ele. Acho castidade um termo meio pesado. Na verdade eu prezo a pureza do namoro. Pra que transar num momento em que os dois deveriam estar se conhecendo, lapidando o relacionamento?

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