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Turismo de aventura: pousadas, restaurantes e atividades em três destinos nacionais

Saiba onde ficar, onde comer e o que fazer em rotas turísticas em São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 20 jan 2020, 10h31 - Publicado em 3 mar 2011, 21h00
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Quarto da pousada Villa do Conde
Foto: Reprodução/Site Oficial

Quer passar um feriado diferente com a família? Experimente um roteiro de turismo de aventura! Leia: Três destinos nacionais para curtir o turismo de aventura. Confira abaixo onde ficar, onde comer e o que fazer nos pontos turísticos de três estados do país.


Brotas (SP)

Onde ficar

Pousada Villa do Conde
A melhor hospedagem no Centro de Brotas tem boa conservação e uma piscina bacana, em amplo solário. Ali ao lado, numa varanda, os hóspedes podem tomar o café da manhã. 0XX14 3653-1133.

Pousada das Nascentes
Uma das mais tradicionais da região, fica afastada do centrinho da cidade. Em compensação, a pousada está cercada pela represa e pelas cachoeiras mais bonitas de Brotas. 0XX14 3653-6121.

Vivenda das Cachoeiras
Os quartos contam com ar-condicionado, TV e frigobar, e em mais da metade deles há uma pequena varanda. Em um solário bacana, a piscina com cascata é sinônimo de diversão nos dias de sol. 0XX14 3653-5638.

Onde comer

Malagueta (variada)
Av. Mário Pinotti, 243 (Centro), 0XX14 3653-5491, https://www.restaurantemalagueta.com.br. Cc: D, M, V; Cd: M, R, V. 2ª/3ª 11h30/14h30, 4ª/6ª 11h30/14h30 e 19h/23h30, sáb 12h/0h, dom 12h/17h. O forte da casa são as massas recheadas, feitas aqui mesmo, e as carnes grelhadas. Há boa oferta de cachaças. No almoço monta apenas bufê.
 

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Turismo de aventura: pousadas, restaurantes e atividades em três destinos nacionais

Restaurante da Fazenda Areia que Canta
Foto: Reprodução/Site Oficial

Fazenda Areia que Canta (variada/bufê)
Acesso pelo km 124,5 da SP-225 p/ Itirapina, 10 km (3 km de terra), 0XX14 3653-1382. 12h/14h30. Combinar o almoço com o passeio Areia que Canta, na mesma propriedade, pode ser um bom programa. O bufê, servido no fogão a lenha, tem boa variedade de doces artesanais e ganha reforços no fim de semana, com pratos como o leitão pururuca.

Jacaúna (variada/bufê)
Av. Pedro Saturnino de Oliveira (Lagoa Dourada), 2 km, 0XX14 3653-8061. Sáb/dom 12h30/15h; jan/fev, jul e dez: 12h30/15h. O quiosque que abriga o restaurante oferece uma bela vista para os jardins da pousada. O enxuto bufê, com pratos servidos sobre o fogão a lenha, tem bons pratos caseiros.

O que fazer

Cachoeira do Cassorova
Pelo vale cercado de mata preservada escorre um bom volume de água em dois níveis (só o segundo é aberto para visitação). O acesso é fácil: são dez minutos de caminhada por escadaria íngreme, mas bem-estruturada. Aqui as agências operam o canyoning. Na mesma fazenda há trilha para a Cachoeira dos Quatis. Acesso pelo Bairro do Patrimônio, 28 km (5 km de terra), 0XX14 3653-5638. R$ 20.

Cachoeira do Saltão
O cânion imponente (trata-se da mais alta cachoeira da região, com 70 metros) e a estreita queda d’água compõem um bonito contraste. Para acessá-la é preciso caminhar por uma trilha de dez minutos, com escadaria íngreme e pedras lisas. O poço para banho é pequeno e você pode andar um pouco pelo leito do rio para fazer boas fotos da cachoeira. No Saltão também há cascading (R$ 63) e tirolesa (R$ 25). O ingresso permite conhecer ainda as quedas da Ferradura (47 m) e do Monjolinho (12 m), boa para crianças. Rod. Ulisses Guimarães, km 23 (mun. de Itirapina), 42 km (1 km de terra), 0XX19 3483-7314. R$ 10.

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Rafting
Descer de bote inflável as corredeiras do Rio Jacaré-Pepira é o mais clássico entre os esportes radicais de Brotas. O rafting (R$ 75 em média, com transporte, treinamento e equipamentos incluídos), dura três horas e é feito em um trecho de cerca de 9 km, com corredeiras de níveis III e IV (em escala que vai até VI). Há variações do esporte: o KR (em caiaque menor e mais veloz, R$ 125 em média) e o noturno (em noites de lua cheia, R$ 95 em média). O mini-rafting (em trecho mais tranquilo do rio, R$ 50 em média) pode ser praticado por crianças a partir de 1,2 m na Terra de Aventura/H2Omem e na Território Selvagem, três anos na Alaya ou dois na EcoAção. O verão, período de chuvas, é a melhor época para praticar – mas vale lembrar que se o rio encher demais a atividade pode ser cancelada. Agências: Águas Radicais (0XX14 3653-4491), Alaya (0XX14 3653-5656), EcoAção (0XX14 3653-9140), H2Omem/Terra de Aventura (0XX14 3653-4700), Território Selvagem (0XX14 3653-3248) e Vaca Náutica (0XX14 3653-1247).

Passeio de quadriciclo
Durante 2h30, os quadriciclos seguem por trilha que passa pela mata e por uma fazenda. Depois de cruzar um rio, há caminhada de 15 minutos até a cachoeira Cristal (R$ 195 para até duas pessoas). Para guiar o veículo é preciso ter carteira de habilitação de qualquer categoria ou, se for acompanhante, ter mais de 7 anos. Os menores de idade podem dirigir em um circuito fechado com quadriciclos menos potentes (R$ 50, 30 minutos). Quadricompany – R. do Cubatão, 161, 0XX14 3653-2235.

Cachoeiras mil em Timbó (SC)

Onde ficar

Em Timbó, no Timbó Park
O terreno é tão arborizado que nem parece estar perto do Centro da cidade. Os quartos, amplos e arejados, têm cama-box, TV com canais por assinatura e janelas antirruído; as unidades da ala nova são melhores. Na área de lazer há uma piscina com solário e academia de ginástica com bons aparelhos. 0XX47 3281-0700.
 

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Sacada do hotel Timbó Park
Foto: Reprodução/Site Oficial

Em Doutor Pedrinho, na Bella Pousada
O agradável casarão de dois andares projetado para abrigar a pousada fica na encosta de uma colina, cenário ideal para quem procura sossego. No gramado, banquinhos de madeira convidam os hóspedes a se sentar e apreciar a vista, repleta de campos de arroz. 0XX47 3388-0354.

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Onde comer

Vale das Trutas (pescados)
Acesso pelo B. S. Pedro Velho (mun. de Rodeio), 21 km (3 km de terra), 0XX47 3384-0803. 3ª/sáb 11h30/14h, 18h/22h, dom 11h30h/15h. Reservar. Serve um rodízio com oito receitas de trutas criadas na região. Entre elas, o pescado com molho branco e acompanhado de champignons e alcaparras. No local também funciona um pesque e pague.

O que fazer

Em Timbó, voo de parapente
Há duas rampas na cidade, que funcionam de acordo com a direção dos ventos. Quem salta do Morro Azul – a segunda rampa mais alta de Santa Catarina, com 758 m de altitude – pousa em Pomerode. E os saltos do Morro Arapongas (450 m) terminam em Timbó. Os voos duram em média 15 minutos – lá de cima dá para ver todo o Vale do Itajaí. Tribo do Vento, 0XX47 9980-5215. R$ 120 (voo duplo, com instrutor).

Em Apiúna, rafting no rio Itajaí-Açu
Entre os melhores lugares para fazer rafting no Brasil, o Rio Itajaí-Açu tem pontos indicados para quem nunca praticou o esporte e para quem já tem experiência. O trecho do Morro da Cruz (R$ 60), com 7,5 km de extensão e 11 corredeiras, algumas nível III, é a melhor pedida para iniciantes. O passeio, de 2h30, inclui passagem pela cachoeira Santa Luzia (100 m) e pelo cânion Morro da Cruz (400 m). Recomendado para quem já tem prática no esporte, o circuito llha das Cutias (R$ 70), de 7,5 km e corredeiras nível IV, tem um trecho de 1 km de corredeiras seguidas, tido como o suprassumo do rafting nacional. Os valores incluem traslado da base da agência até o rio. Ativa, 0XX47 3353-1392.

Em Benedito Novo, cachoeira Salto do Zinco
Com quase 80 metros de altura, a cachoeira é uma das mais altas do Vale do Itajaí – sua base pode ser alcançada por uma trilha de 40 minutos. Aqui não há poço para nadar, mas você consegue tomar banho numa cachoeira próxima. No topo da queda há lanchonete, banheiros, alojamento e dois mirantes. Estr. Ribeirão Liberdade (Vale do Zinco), 28 km (20 km de terra). Grátis.

Em Doutor Pedrinho, cachoeira Véu de Noiva
Boa parte do percurso até ela (são 9 km a partir do centro da cidade) pode ser feita de carro. Depois é preciso caminhar por 30 minutos numa trilha leve e encarar um trecho mais pesado, cheio de pedras. Vale o esforço: a Véu de Noiva, com 63 metros, é considerada uma das cachoeiras mais bonitas da região. O poço tem águas agitadas e o banho pode ser perigoso – o colete salva-vidas é indispensável. Estr. p/ Rio Negrinho, 9 km (terra). Grátis.

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Cachoeira Paulista
Fica a 15 km do centro da cidade, e boa parte do trajeto também pode ser feita de carro. O passeio começa no topo da cachoeira (40 metros) e a descida é feita por uma trilha com trechos íngremes. O poço é mais raso e suas águas são mais calmas que as da cachoeira Véu de Noiva, mas há muitas pedras no fundo. Estr. Geral Alto Capivari, 15 km (9 km de terra). Grátis.

Em Rio dos Cedros, cachoeira do Índio
A bela queda de 48 metros fica numa propriedade particular e pode ser acessada por uma trilha leve de apenas 10 minutos. A agência Ativa (0XX47 3353-1392) organiza um rapel de 30 m no local (R$ 150 com traslado desde a base da agência, em Apiúna). Estr. para Rio Negrinho, Barragem do Pinhal (Alto Cedros), 49 km de terra. Grátis.

Caminho das águas na Serra do Cipó (MG)

Onde ficar

Rancho Cipó Pousada Rural
Dá para escolher entre dois tipos de acomodação. Os quartos ficam na parte mais alta do terreno e contam com boa mobília. As casas são mais simples, porém mais espaçosas: são ideais para famílias e grupos de amigos. Nem é preciso sair da pousada para praticar trekking: há trilhas ali mesmo, na propriedade. 0XX31 3718-7200.
 

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Suítes da Pousada Rancho do Cipó
Foto: Reprodução/Site Oficial

Pousada Chão da Serra
Os chalés, arejados e bem-conservados, têm varandas agradáveis e tamanhos variados. Ganha pontos pelo bom atendimento – o proprietário está sempre por lá e cuida de tudo pessoalmente. 0XX31 3718-7040.

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Pousada Fazenda Lapa Grande
Você vai se sentir numa casa de família. A proprietária é presença garantida no local e responsável por várias gostosuras – bolos, geleias, queijos e coalhada são feitos ali mesmo, na pousada. A limpeza e conservação dos quartos é outro ponto forte. 0XX31 3718-7045.

Onde comer

Parador Nacional (variada)
Al. das Orquídeas, 180, 31/9984-3278. Cc: A, D, M, V; Cd: M, R, V. 6ª/sáb 19h/0h, dom 12h/18h. As mesas da varanda formam o espaço nobre do salão. Elas têm vista para um bonito jardim, com lago e cascata. Bacalhau ao molho de gorgonzola e o Divino (batata, cenoura, brócolis e shitake ao molho branco preparados na pedra) estão entre os pratos mais pedidos do cardápio.
 

Turismo de aventura: pousadas, restaurantes e atividades em três destinos nacionais

O restaurante Petras fica na Pousada da Pedra
Foto: Reprodução/Site Oficial

Petras (variada)
MG-010, km 97,5, 0XX31 3718-7275, https://www.pousadadaspedras.net. Cc: A, D, M, V; Cd: M, R, V; não aceita cheques. 5ª 12h/22h, 6ª/sáb 12h/1h, dom 12h/22h. O menu mescla pratos da cozinha internacional, como o salmão ao molho de alcaparras e risoto de tomate seco e rúcula, com receitas mineiras, caso do frango caipira com ora-pro-nóbis – as últimas são preparadas até as 19h.

Da Fazenda (mineira)
Acesso pelo km 95 da MG-010 p/ Lagoa Santa, 2 km, 0XX31 9972-5962. Cc: D, M; Cd: M, R. sáb/dom 10h/19h. jan e jul: 5ª/dom 12h/19h. Tem 150 m de acesso por terra a partir da rodovia e ocupa um imóvel que funcionou como paiol de arroz no séc. 19. O cardápio é pequeno e lista clássicos da especialidade, como tutu e feijão-de-tropeiro.

O que fazer

Dentro do Parque Nacional, cachoeira da Farofa
A cachoeira surge ao longe, descendo os degraus da encosta, numa sucessão de sete quedas que completam 240 metros de desnível. Em contato com a diversidade do cerrado, uma fácil, mas alagadiça trilha de 7,5 km leva ao gélido poço da parte baixa. O trajeto pode ser feito a pé (2h só ida), a cavalo ou de bicicleta (40 minutos só ida). Pelo caminho, dois pequenos riachos precisam ser transpostos: o Córrego das Pedras e o Ribeirão Mascates. Não é necessário contratar guia. O ingresso no parque custa R$ 6.

Cachoeira da Taioba
A piscina natural com mata ciliar nas margens é a recompensa da caminhada de 2h30 (8,5 km), que deve ser feita com guia. Há permissão de uso de cavalo e bicicleta nesta trilha. Diversas quedas formam os 240 m de desnível da cachoeira, que no período de seca, de abr/nov, quase desaparece. O ingresso no parque custa R$ 6, e você contrata o guia na associação de condutores local, 0XX31 3718-7228.

Cachoeiras do Gavião (15 m) e das Andorinhas (40 m)
São ligadas pela mesma trilha leve, mas é necessário o acompanhamento de guia. O acesso leva 3h (8 km) e corta campos rupestres, transpõe córregos, contorna belos afloramentos rochosos e proporciona vista panorâmica do relevo da região, sobretudo se a caminhada seguir para a parte de cima das quedas. O ingresso no parque custa R$ 6, e você contrata o guia na associação de condutores local, 0XX31 3718-7228.

Fora do Parque Nacional, cachoeira Grande
Fica em área particular, com guarita e estacionamento. Depois de encostar o carro, você caminha 200 metros numa trilha fácil para chegar à queda. A beleza da larga queda de 50 m de extensão por 9 m de altura contrasta com a área de lazer popular. Tem trilha para poços de banho e passeio guiado de caiaque ou canoa por um trecho de 5 km de rio (R$ 45). Estr. p/ o Parque Nacional (acesso pelo km 95 da MG-010 p/ Lagoa Santa), 3,5 km (1,5 km de terra). R$ 10.

Cachoeira Véu da Noiva
A queda de 70 metros de altura, que pode ser vista até da estrada, fica nos fundos de um camping popular, que congestiona o lugar nos feriados. As águas descem violentamente por uma fenda entre dois paredões, com vegetação preservada no entorno. Acesso por 5 minutos de trilha bem demarcada. MG-010 p/ Serro, km 100 (acesso pelo Camping da ACM), 3 km. R$ 7 por hora (inclui piscina natural e área de lazer).

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