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O risco das sacolinhas plásticas

Entenda o porquê as sacolinhas plásticas são um perigo para o meio ambiente

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 17 jan 2020, 08h47 - Publicado em 19 dez 2011, 21h00
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  • Pense duas vezes antes de descartar as sacolas plásticas
    Foto: Getty Images

    O consumo exagerado e o descarte incorreto das sacolinhas plásticas vêm machucando o planeta e deixando poluídos os oceanos, o solo e o ar. Entenda o porquê elas são consideradas um perigo para o meio ambiente:

    · Demoram para se decompor

    E nós estamos falando de cerca de 400 anos.

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    · Sobrecarregam os aterros

    O que reduz sua vida útil.

    · Contribuem para as inundações das grandes cidades

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    Quando jogadas pelas ruas, são levadas pelos ventos e acabam entupindo os bueiros.

    · Matam animais

    Milhares deles morrem tragicamente por asfixia ou ingestão.

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    · Liberam substâncias tóxicas

    Essas substâncias contaminam a natureza e os animais.

    É hora de mudar

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    Motivos não faltam para repensar sobre a real necessidade dos saquinhos em nossa vida. Dados da pesquisa Sustentabilidade: Aqui e Agora, feita em 2010, pelo Instituto de Pesquisa Synovate, em parceria com a rede de supermercados Walmart e o Ministério do Meio Ambiente, mostram que 60% das pessoas no país são a favor da proibição de sacolas plásticas.

    É por isso que diversas medidas vêm sendo tomadas por governos e pela iniciativa privada para reduzir e até mesmo proibir o uso de sacolas plásticas comuns. Essa jornada ecológica também conta com o apoio da população que cada vez mais adere às novas alternativas. Dentre elas a adoção das retornáveis tem dado certo. A ideia é reutilizá-las várias vezes ao longo do ano.

    Para onde vai a sujeirinha e os resíduos que acumulamos em casa?

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    Os supermercados estão adotando, aos poucos, algumas alternativas: a primeira é utilizar sacolas que reduzam o impacto ambiental, como as biodegradáveis ou de compostagem (que pode virar adubo, desde que haja tratamento para isso), cujo tempo de degradação é de até seis meses. “Parte do material é feito de amido de milho, de mandioca ou de cana-de-açúcar e a outra por um plástico derivado do petróleo”, explica o engenheiro-químico Telmo Ojeda. Ou então as oxibiodegradáveis, confeccionadas com o mesmo material da sacola plástica tradicional, mas com o tempo de degradação reduzido. “A diferença é que nelas são acrescentados aditivos como cobalto, manganês ou ferro, que aceleram a decomposição natural do plástico, que passa a ser de um a dois anos”, afirma o engenheiro- químico.

    Mas lembre-se: o ideal é usá-las para descartar resíduos sólidos, como restos de comida e itens de higiene pessoal. E para saber se o mercado de sua região possui alguma dessas embalagens, observe na própria sacola se há uma indicação do material de que ela é feita. Os lixos, como metal, papel, vidro e embalagens plásticas, podem ser separados em caixas ou sacos de papelão e direcionados à reciclagem.

    * Com conteúdo das revistas ANA MARIA e BONS FLUIDOS
     

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