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5 coisas para refletir antes de acrescentar – ou não – o sobrenome do seu parceiro

Vai casar? Então é hora de pensar sobre uma possível mudança de nome e como ela irá afetar sua vida

Por Ana Carolina Castro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 22 out 2016, 19h43 - Publicado em 12 nov 2015, 11h51

Toda noiva, em algum momento, se depara com a pergunta: “O que você vai fazer com o seu nome?” No Brasil, a mulher pode adotar o sobrenome do marido ou continuar com o mesmo nome de solteira, a sua escolha. O mesmo vale do marido em relação à mulher. Ele também pode incluir o sobrenome da companheira. Para eliminar sobrenomes intermediários é preciso solicitar a análise e aprovação do promotor público no processo de habilitação para o casamento. A decisão, no entanto, não é fácil. Acrescentar ou não o sobrenome do cônjuge? Retirar o sobrenome da própria família?

A mudança do sobrenome envolve muitas questões históricas e políticas, mas o que conta mesmo na decisão é a bagagem de vida de cada mulher. Escolher como quer seu nome é uma decisão profundamente pessoal que ninguém mais pode fazer para você. Enquanto muitas mulheres têm orgulho do sobrenome dos pais e veem neles suas raízes, outras enxergam nos sobrenomes histórias difíceis que elas preferem deixar para trás. Claro que existem muitas considerações práticas a serem feitas, mas no final das contas o que realmente importa é o que a mudança de nome – ou não – representa para você. E ninguém pode pressionar essa decisão.

Listamos 5 pontos que devem ser considerados antes de dizer sim:

1. Estética e sonoridade

Pode parecer superficial, mas a maioria de nós quer um nome bonito e que soe bem. Se você não gosta do seu sobrenome, é totalmente válido trocar pelo do seu marido. Mas pense bem: o resultado final será bonito? Se for apenas acrescentar o sobrenome dele, pense se a combinação não irá gerar um nome esquisito ou até vexatório.

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2. Vida profissional

Você está em uma profissão que depende fortemente do reconhecimento do seu nome? Se você já construiu uma reputação profissional significativa sob seu nome de solteira, é importante pensar se uma mudança de nome afetaria de alguma forma sua carreira. Para uma escritora, por exemplo, mudar o sobrenome poderia confundir o público que ela já construiu.

3. Burocracia

Não há nada de romântico na burocracia que envolve a mudança de sobrenome. Se você optar por acrescentar o sobrenome do marido, deve ter em mente que todos os seus documentos deverão ser atualizados. O processo de reimpressão dos documentos está cada vez mais simples, mas você deve ter em mente que ele será necessário após dizer o sim na frente do juiz.

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4. Futuros filhos

Se estiver pensando em eliminar algum sobrenome da sua família e ficar com o do marido, pense bem como isso afetará o seu futuro. É tradicional que as crianças levem o nome do pai e da mãe. Você vai abrir mão de perpetuar o sobrenome da sua família?

5. O que seu parceiro pensa

Não foi à toa que colocamos esse tópico como o último da lista. Depois de refletir sobre o que essa mudança representa para você, agora é a hora de perguntar a opinião do seu parceiro. É importante para ele que você receba o sobrenome dele? Ou ele não se importa? Cresce a cada ano o número de homens que também acrescentam o sobrenome da parceira após a união. A ideia é acabar com o conceito de posse masculina e representar a união de duas famílias de uma forma mais plena. Vale a pena conversar com o companheiro e discutir as opções, mas não se deixe pressionar, pois a decisão final é sempre sua.

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