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Livre-se das dores nas costas

Saiba como prevenir e tratar problemas como hérnia de disco, pé chato e bico-de-papagaio, e evite o sofrimento nas articulações

Por Redação M de Mulher
Atualizado em 21 jan 2020, 10h29 - Publicado em 2 dez 2008, 21h00
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  • Acredite: se você nunca sofreu com dores na coluna, faz parte de uma parte bem pequena da população.

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    Esse incômodo ataca com força as mulheres com mais de 30 anos, conforme explica o reumatologista Roberto Heymann, da Universidade Federal de São Paulo.

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    Quilos extras, má postura adquirida com sapatos de salto alto e tensão muscular provocada pelo estresse são gatilhos que desencadeiam a dor nas costas

    Cura garantida

    A boa notícia é que de cada 100 casos, 96 são resolvidos em até três semanas, como afirma o reumatologista.

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    Na maioria das vezes, a dor pode ser controlada com remédios e repouso

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    Há até alguns problemas articulares que não causam muita dor. O bico-de-papagaio é um exemplo que, às vezes, só é descoberto por meio de radiografia.

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    De acordo com Heymann, muita gente põe compressas frias ou quentes nos locais das dores. Porém, na opinião do especialista, isso não pode ser feito com frequência.  “É preciso fazer o diagnóstico correto do problema”, diz.

    Para não sofrer por mais tempo, conheça as características, os tratamentos e a prevenção para as principais queixas nas articulações.

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    Hérnia de disco

    Nossa coluna é composta por 33 vértebras. Dentro delas há um canal por onde passa a medula nervosa. A hérnia de disco surge quando parte dessa estrutura sai da posição normal, deslocando, rompendo ou comprimindo os nervos. Suas causas: má postura, carregar excesso de peso, usar salto e obesidade.

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    Prevenção

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    Troque o salto por sapatilhas e divida o peso da bolsa nos ombros. Compre um colchão firme, aquele em que seu corpo não afunda, nem fica achatado na superfície. Escolha um travesseiro baixo e deite-se de lado. Tente relaxar mais: o estresse e a ansiedade podem aumentar as dores. E abaixe o ponteiro da balança: o excesso de peso força muito a coluna lombar.

    Tratamento

    Com antiinflamatórios e analgésicos. Nos casos mais graves, só a cirurgia resolve. Outras alternativas são fisioterapia, hidroginástica ou um tratamento chamado reeducação postural global (RPG), disponível no SUS.

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    Bico-de-papagaio

    Mais conhecida como bico-de-papagaio, a osteofitose é um problema nos ligamentos que ajudam a sustentar o fim da coluna lombar. Eles se desgastam com o tempo e acabam endurecendo.

    O processo, às vezes, causa dores, porque comprime os nervos e os músculos. O problema costuma atingir com mais frequência pacientes idosos. Obesos, reumáticos e pessoas com má postura estão mais propensos a desenvolver o problema.

    Prevenção

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    É importante manter o peso ideal. Evite movimentos e posturas repetitivas, e nunca carregue muito peso. No trabalho, coloque um apoio para os braços ao usar o computador.

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    Tratamento

    Analgésicos, antiinflamatórios e relaxantes musculares são indicados na fase aguda da dor. Recomenda-se também fazer sessões de fisioterapia, alongamento e hidroginástica. Há também uma terapia alternativa que estimula os músculos com a aplicação de impulsos elétricos.

    Pé chato

    Ocorre quando aquela curva da sola do pé diminui. Os músculos da região perdem a força. Atinge principalmente crianças, mas também é encontrado em adultos.

    Pode ter influência genética ou ser causado por calçados com saltos altos. Na maioria das vezes não causa dor, mas se o problema não for corrigido pode provocar calos, cansaço, alteração na forma de andar e dor nas costas.

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    Prevenção

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    Caminhar descalça e em terrenos irregulares — como grama, terra ou areia — ajuda muito, porque fortalece os músculos dos pés. E tome cuidado com os tênis gastos: a criança começa a pisar torto e pode desenvolver má postura, além de sofrer torções.

    Tratamento

    Se o pé chato persistir depois dos três anos, será necessário usar calçados ortopédicos. As antigas botas foram substituídas por tênis, parecidos com os comuns. Eles têm uma lateral reforçada, que impede a deformação do calçado, e uma palmilha que estimula a formação da curvatura do pé.

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