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Durante tiroteio nos EUA, alunos mandaram mensagens aos pais

Ex-aluno de 19 anos entrou em escola portando um rifle e assassinou dezessete pessoas

Por Da Redação
16 fev 2018, 12h21
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  • Na quarta-feira (14), a escola Marjory Stoneman Douglas, em Parkland, cidade localizada no estado norte-americano da Flórida, foi palco de um dos maiores tiroteios da história dos EUA. O ex-aluno Nikolas Cruz, 19 anos, entrou no local com um rifle AR-15 deixando dezessete pessoas mortas e diversos feridos. O pânico durante o ataque foi compartilhado pelos alunos presentes com seus familiares por mensagens de celular.

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    A adolescente Sarah Cestelli ficou duas horas escondida dentro do banheiro da escola. Após trocar informações com seus pais sobre o que ela ouviu dentro da escola e o que eles estavam vendo no noticiário, ela escreveu: “Se eu não sobreviver a isso, saibam que eu amo vocês e que sou grata por tudo que vocês fizeram por mim”. A mensagem foi compartilhada pela repórter Charbeli Herrera, do Miami Herald, em seu perfil do Twitter.

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    Carli Teproff, do mesmo jornal, divulgou a conversa de um aluno de 14 anos com seus pais. Ao ser perguntado se a mãe poderia buscá-lo na escola por estar assustada com as notícias do jornal, ele respondeu: “Não é possível. Você poderia se machucar”. “Ok, se cuide, querido. Te amo”, retornou a mãe.

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    O perfil @arixali, que se identifica como sendo do sul da Flórida, organizou um copilado de mensagens entre estudantes e parentes. Nelas, os adolescentes contam aos pais que estão assustados por terem ouvido tiros e atualizam das notícias internas, enquanto intercalam com mensagens dizendo o quanto os amam. Uma menina escreveu também para a irmã mais nova contando sobre o tiroteio, dizendo que a ama e pedindo para que ela tranquilizasse o seu pai.

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    O atirador foi preso ainda no local dos crimes. Segundo o Miami Herald, professores e alunos disseram que Nikolas era considerado uma pessoa problemática, ameaçava os colegas e não tinha autorização para entrar no prédio portando mochilas. A decisão teria sido tomada após a escola identificar seu interesse obsessivo por armas.

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