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Freiras fingem ser prostitutas para salvar mulheres e crianças vítimas de tráfico sexual

Projeto Talitha Kum atua em mais de 80 países e conta com equipe de 1100 mulheres infiltradas em bordeis

Por Ana Carolina Castro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 28 out 2016, 01h59 - Publicado em 1 dez 2015, 13h06
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  • Um grupo de freiras foi além na tentativa de resgatar vítimas do tráfico de pessoas. Elas se infiltram em bordeis fingindo ser prostitutas e tentam ajudar mulheres que sejam mantidas à força nesses locais.

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    Batizado de Talitha Kum, o projeto responsável por esses resgates recebeu esse nome em referencia à passagem bíblica em que Jesus traz de volta à vida uma jovem que estava morta. O termo significa “Menina, eu lhe digo, levante-se!”.

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    O projeto conta com cerca de 1100 mulheres distribuídas por mais de 80 países e dispostas a lutar contra o tráfico de pessoas e a venda de crianças para escravidão.

    Outra das ações do grupo é reunir dinheiro para “comprar” crianças que seriam vendidas como escravas por seus pais. Para isso, criaram casas específicas para receber estas crianças em países da África, bem como nas Filipinas, no Brasil e na Índia.

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    “Essas irmãs não confiam em ninguém. Elas não confiam nos governos, não confiam em corporações, e não confiam na polícia local. Em alguns casos, elas não podem confiar nem no clero masculino”, afirmou John Studzinski, banqueiro e diretor da entidade.

    Criado em 2004, o grupo fez um levantamento que aponta que aproximadamente 1% da população mundial sofre diretamente algum tipo de tráfico. Este número representa um total aproximado de 73 milhões de pessoas. Deste montante, 70% são mulheres e metade tem menos de 16 anos.

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    “Esses problemas são causados pela pobreza e desigualdade, mas vai muito além”, disse ele durante uma conferência que discute os direitos e o tráfico de mulheres. “Não quero ser sensacionalista, mas afirmo que o mundo perdeu a sua inocência e que as forças do mal estão por aí”, disse.

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