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Após 31 anos separados, mulher reencontra filho sequestrado

Mãe lembrou em entrevista que reunião, mais de três décadas depois de separação, é a prova de que as pessoas nunca devem desistir

Por Da Redação
4 nov 2018, 11h35

Um reencontro emocionante aconteceu na família da canadense Lyneth Mann-Lewis: depois de 31 anos, a canadense finalmente conseguiu reencontrar o filho, sequestrado quando o rapaz de 33 anos ainda era uma criança.

“Não há palavras para descrever o que senti ao ouvir ‘seu filho está vivo, o achamos'”, disse  Lyneth em entrevista coletiva à imprensa.

A canadense ainda lembrou que o reencontro com o filho, mais de três décadas depois da separação, é uma prova de que as pessoas nunca devem desistir de seus objetivos.

O encontro entre os dois aconteceu nos Estados Unidos, país em que Jermaine Allan Mann, filho de Lyneth, passou a viver após ser raptado pelo pai.

Sequestro

O rapto de Jermaine aconteceu em 24 de junho de 1987, quando o ex-marido de Lyneth e pai, Allan Mann, do rapaz levou o então bebê durante uma visita autorizada pela Justiça canadense. O casal havia se separado um ano antes e o menino morava com a mãe na época.

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Após o sequestro, a polícia de Toronto, cidade em que a família morava, passou a investigar o caso, mas sem sucesso.

Desde então, a foto de Jermaine passou a figurar na lista de crianças desaparecidas do sistema canadense, inclusive com atualizações sobre como estaria a fisionomia do rapaz nos dias de hoje.

A história só teve um desfecho porque Allan foi flagrado utilizando identidades falsas.

O homem tem dupla cidadania canadense e ganense e teria garantido certidões de nascimento falsificadas para si e para o filho que informavam que eles eram do Texas.

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Os Estados Unidos foi o país escolhido por Allan para viver com o filho e por lá ambos moravam desde o sequestro. A Jermaine foi contado que a mãe havia morrido quando ele ainda era o bebê para encobrir a ausência de Lyneth na vida dos dois.

Contudo, o documento falsificado foi identificado após Allan dar entrada nos papéis para o aluguel de uma residência e ter seu rosto verificado pelo sistema norte-americano.

Agora, Allan é acusado de falsidade ideológica nos EUA e pode ser extraditado para o Canadá, país onde é acusado pelo sequestro do filho.

Leia mais: Mulher conta como é ter filha de 4 anos morta pelo próprio irmão de 13

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