Ela já ganhou 10 Grammys, vendeu mais de 25 milhões de cópias de seu CD “21” e atingiu quase 4 milhões nas vendas do mais recente lançamento “25” apenas na primeira semana nos Estados Unidos. O single “Hello” bateu 770 milhões de visualizações em um mês – e ela não para de nos surpreender.
A revista americana TIME apresentou a capa deste mês com a cantora britânica que retornou aos holofotes depois de três anos longe (cuidando do lindo Angelo, seu filho) e que lacrou tudo neste 2015 das reviravoltas. Na entrevista ela fala sobre sua carreira, fama, maternidade e redes sociais. E por que escolhê-la? Bom, a pergunta certa é: por que não Adele?
Ela ama seu corpo, independente das imposições surreais do meio musical; prefere fazer música real, que fale com o seu público e que eles se identifiquem em vez de receber milhões de curtidas em uma foto no Instagram. Adele é quem é e isso é o que a torna tão apaixonante. Muitas situações da nossa vida já se encaixaram nas suas letras, não é mesmo?
“Por não ser tímida ou ficar sem graça de simplesmente desmoronar… Todo mundo desmorona, eu acho. Muitas pessoas querem ser fortes e não derramar uma lágrima. E quando você conhece alguém que se sente tão m*rda quanto você – ou fala sobre coisas do mesmo jeito que você pensa – faz com que você se sinta melhor. Apesar de minhas músicas serem mais melancólicas, elas também têm um pouco de alegria. E eu realmente espero poder levar essa alegria para a vida das pessoas, não só a tristeza, por mais que tenha um conforto nisso. Mas eu realmente não sei por que o motivo de ser considerada um fenômeno. Se soubesse, engarrafaria e venderia para todo mundo!”
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