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7 dicas para economizar no enxoval do bebê

A compra dos itens necessários para os recém-nascido pode sair mais barata se você seguir as orientações

Por Lorraine Moreira
Atualizado em 14 nov 2022, 09h35 - Publicado em 14 nov 2022, 09h02

A chegada de uma criança é um momento muito especial para as famílias. No entanto, a alegria das mamães e dos papais vem acompanhada do pensamento: não posso me esquecer de nada. Essa preocupação é o que motiva o planejamento do enxoval do bebê, ou seja, a compra de objetos essenciais aos recém-nascidos. O processo exige tempo, dinheiro e procura.

Segundo Priscila Goldenberg, personal shopper, os produtos e acessórios vendidos no Brasil são mais caros do que em outras nações. Ainda assim, “a oferta de produtos disponíveis aqui é imensa, e se você não tiver o conhecimento adequado sobre as características de cada marca e a utilidade de cada coisa vai exagerar nas quantidades, comprar indevidamente e esquecer o que importa”, afirma a especialista. Pensando nisso, separamos algumas dicas que vão te ajudar a economizar dinheiro e tempo no enxoval.

Faça uma lista de tudo o que você precisa

A lista de compras deve conter desde a mobília até os itens de cama, banho, saúde, higiene, segurança, alimentação, amamentação e roupas. Não se esqueça dos seguintes itens: carrinho de bebê, bebê-conforto ou cadeira fixa de carro, fraldas, lenços umedecidos e pomadas para a prevenção de assaduras. “Não existe uma lista padrão que serve para todas as famílias – cada uma tem suas necessidades, preferências, crenças e orçamento”, explica Priscila. Essas anotações são úteis para manter o foco no que deve adquirir.

roupas de bebê - enxoval
Roupas do bebê devem estar adequadas ao clima do mês do nascimento. (The Nix Company/Unsplash)

Atente-se ao período em que o bebê nascerá

“Os pais precisam adequar as roupinhas do bebê de acordo com a estação em que ele nasceu, considerando a cidade onde moram”, esclarece a personal shopper. Em regiões mais quentes, como o nordeste, a compra de roupas com tecido mais fresco é melhor. Já em locais mais frios, como o sul, casacos e calças ganham prioridade. Dessa forma, evita-se o gasto com o que não será usado.

Pesquise os produtos

Além de comparar preços em lojas diferentes para economizar, é importante não se prender às recomendações de influencers, ou amigos que são remunerados para mostrar produtos ou famosos. O ideal, na visão dela, é buscar fontes confiáveis e ver com seus próprios olhos o que compensa. 

Analise o custo-benefício dos itens

“O barato que sai caro” é uma expressão que todos querem deixar longe do enxoval do bebê. Priscila explica que “às vezes, uma marca com um custo maior é mais vantajosa, principalmente no quesito segurança”. Por outro lado, ela completa, “em alguns casos, o mais acessível terá a mesma utilidade e qualidade”. Como depende do produto, é importante olhar um por um, mesmo que isso dê mais trabalho. 

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Online x loja física

A compra de itens por meio da loja online pode garantir economia, especialmente com o uso de cupons, mas existem casos em que o produto somado ao frete é mais caro do que ir até o local pessoalmente e adquirir o que precisa. Por outro lado, algo que você quer muito pode estar disponível apenas na primeira opção.

Não se esqueça de que o bebê cresce rápido

O bebê evolui muito rápido, especialmente no primeiro ano. As necessidades que ele tem nos primeiros dias são muito diferentes das que ele terá aos dois meses, por exemplo”. A observação da profissional serve não só para roupas, mas também para brinquedos — com o passar do tempo, é normal que as crianças mudem o interesse.

Se possível, contrate um profissional

Nem sempre chamar um personal shopper está dentro do orçamento da família mas, se for possível, é uma vantagem para garantir boas compras e, paralelamente, economia de tempo. Segundo Priscila, é uma maneira, inclusive, de evitar a compra de forma exagerada. “A Personal Shopper orientará corretamente tudo que um bebezinho precisará, desde roupinhas até os produtos e acessórios, além de objetos para a mãe e para a casa. É preciso entender o que realmente faz sentido considerando o estilo de vida e o orçamento do casal”.

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