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Exposições iniciam comemorações do centenário da Semana de Arte de 1922

Exposições em São Paulo e no Rio de Janeiro discutem o legado da Semana de Arte Moderna na cultura nacional

Por Isabella D'Ercole Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
18 set 2021, 11h00
A obra O Violeiro, de Almeida Júnior, será parte de exposição no tema
A obra O Violeiro, de Almeida Júnior, será parte de exposição no tema. (Imagem/Divulgação)
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ebulição de movimentos artísticos nacionais contra o conservadorismo e a favor da modernidade culminou na Semana de Arte Moderna de 1922. Artistas como Anita Malfatti e Di Cavalcanti expuseram suas obras enquanto Oswald e Mário de Andrade – os grandes idealizadores do evento –, além de Graça Aranha discutiam literatura e poesia em palestras e encontros. A Semana de 22 mobilizou muitos artistas de áreas diversas e se tornou um marco na história da arte nacional.

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Copa do Mundo, O Futebol, de Glauco Rodrigues
Copa do Mundo, O Futebol, de Glauco Rodrigues. (Imagem/Divulgação)
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Com o centenário do evento se aproximando, instituições culturais inauguram comemorações. No Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio de Janeiro, a mostra Brasilidade Pós-Modernismo, com curadoria de Tereza de Arruda, reflete sobre o legado do movimento nas artes plásticas na contemporaneidade.

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Voluta e Cercadura, de Adriana Varejão
Voluta e Cercadura, de Adriana Varejão. (Imagem/Divulgação)
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Entre as 51 obras reunidas, há produções de Adriana Varejão, Cildo Meireles, Tunga e outros renomados artistas brasileiros, divididas em seis eixos que representam os pontos de destaque dos questionamentos do movimento modernista – como liberdade, identidade e natureza – que se mantém atuais.

Paisagem Brasileira, de Lasar Segall.
Paisagem Brasileira, de Lasar Segall. (Imagem/Divulgação)

O impacto da Semana de 22 também é discutido em Moderno Onde? Moderno Quando?, no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Com curadoria de Aracy A. Amaral e Regina Teixeira de Barros, a mostra analisa a formação do movimento e seus resultados por diferentes perspectivas, menos rígidas e datadas. Há obras de artistas de todo o país a partir de 1900 e até 1937, sendo possível traçar um panorama do antes, durante e pós-Semana.

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Torso de Menina, de Eliseu d’Angelo Visconti.
Torso de Menina, de Eliseu d’Angelo Visconti. (Imagem/Divulgação)
Mulata, de Alfredo Volpi.
Mulata, de Alfredo Volpi. (Imagem/Divulgação)
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Carnaval em Madureira, de Tarsila do Amaral.
Carnaval em Madureira, de Tarsila do Amaral. (Imagem/Divulgação)

 

 

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