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A atriz Eva Longoria pede diversidade étnica no cinema

Conhecida por seu papel em Desperate Housewives, a atriz, produtora e diretora busca aumentar a representação latina nas telas

Por Mariane Morisawa, de Los Angeles
Atualizado em 17 fev 2020, 11h16 - Publicado em 29 nov 2019, 18h38
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  • Foi em 2004, quando o seriado americano Desperate Housewives chegou à TV, que decolou a carreira de Eva Longoria. A texana ganhou fama e assinou contratos com as gigantes da beleza, mas, ao olhar para os lados, encontrou poucas como ela – de origem latina – no mesmo território. Usou sua voz para contribuir com a mudança. “Fomos ensinadas que só havia espaço para uma mulher se destacar. Isso criou competição. Resistíamos a ajudar outras a crescer. Mas agora entendemos que há lugar para todas”, disse ela a CLAUDIA, em Los Angeles.

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    Além de ser ativa participante do movimento Time’s Up, que busca estabelecer ambientes de trabalho seguros para as mulheres em todas as áreas, a atriz, produtora e diretora abriu uma fundação que oferece a jovens latinas programas de educação e empreendedorismo. “Foco em mulheres jovens porque elas têm a capacidade de mudar o mundo. Se você dá a uma jovem mãe uma chance, ela melhora a vida de toda a família”, afirma.

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    Como a questão da representatividade é tão cara a Eva, ela não pensou duas vezes quando recebeu o convite para interpretar Elena, mãe da protagonista de Dora e a Cidade Perdida, dirigido por James Bobin. O elenco é quase inteiramente de origem latina. “É autêntico. Ela é hispânica; então seus pais também tinham de ser”, afirma. “Mas não devemos nos conformar com uma pequena melhora. Precisamos de dez filmes como esse por ano. A mesma coisa com as mulheres. Há mais pilotos e filmes produzidos por nós? Sim, mas porque fomos atrás da transformação. Não podemos nunca nos cansar dessa jornada”, enfatiza.

    O feminismo e a busca pela igualdade também estão presentes na criação de Santiago, seu filho de 1 ano e 4 meses com o empresário mexicano José Bastón. “Sempre o levamos em viagens. É uma forma de compreender que vivemos em uma comunidade global. Não somos da Califórnia ou dos Estados Unidos. Somos todos da mesmo planeta e estamos conectados. Quero que meu filho aprecie as outras culturas, povos e línguas e que seja mais do que tolerante”, conta.

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