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5 motivos para assistir ‘Abracadabra 2’ neste final de semana

Continuações, remakes e franquias acabam deixando o cinema cansativo, mas existem algumas histórias que merecem serem revisitadas

Por Raíssa Basílio
30 set 2022, 11h59

Lá no começo dos anos 1990, conhecemos as Irmãs Sanderson, interpretadas por Bette Midler, Sarah Jessica Parker e Kathy Najimy, em Abracadabra (1993). O filme pode não ter feito muito sucesso na época, mas se tornou um clássico de Halloween ao longo dos anos. Tanto que quase 3 décadas depois, Abracadabra 2 chega ao Disney+ com o elenco original e, claro, um mar de fãs ansiosos. Ainda precisa de motivos para assistir ao longa, que estreia nesta sexta-feira (30)? Calma, que já chegamos lá!

Na direção entra Anne Fletcher no lugar de Kenny Ortega, que comandou o original. O elenco tem o retorno de Midler, Parker, Najimy e de Doug Jones. As novas adesões são Whitney Peak, (da nova versão de Gossip Girl), Belissa Escobedo (American Horror Stories), Lilia Buckingham (Crown Lake), Hannah Waddingham (Ted Lasso) e Sam Richardson (The Afterparty).

Abracadabra 2 é a prova de que algumas sequências ainda dão certo. Após uma leva de refilmagens, live-actions e filmes de heróis excessivos, temos um respiro nostálgico que é muito bem-vindo. Talvez o espaço de 29 anos tenha feito muito bem ao longa, que manteve sua essência. Já te convencemos? Do contrário, temos aqui 5 motivos para assistir à sequência de Abracadabra no Disney+. 

Nostalgia

A memória afetiva está relacionada às emoções, sons, cheiros e outros elementos sensoriais. O cinema tem esse poder e a nostalgia presente em Abracadabra 2 é contagiante. Na história original, somos apresentados às bruxas Sanderson, cuja missão é se alimentar de crianças para continuarem jovens. Elas tocam o terror em Salem, no século XVI, até que são queimadas na fogueira – mas não sem antes lançar um feitiço que garantirá o seu retorno. 

Em 1993, Max (Omri Katz) traz as irmãs de volta ao acender uma vela encantada. Junto da irmã Dani (Thora Birch) e da nova amiga Allison (Vinessa Shaw), eles enfrentam as bruxas. Na nova trama, temos uma volta no tempo para mostrar como as Sanderson se tornaram feiticeiras, e depois um avanço para os dias atuais.

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Novamente, três adolescentes garantem o retorno das bruxas e precisam dar um jeito de derrotá-las. A história até parece que vai andar em círculos, mas não, o roteiro é bem amarrado e consegue dar uma boa renovada, principalmente por humanizar as bruxas. Abracadabra 2 nos transporta para a mesma atmosfera do primeiro filme, com ótimas piadas, trilha sonora e atuações.

abracadabra 1993
Cena do filme ‘Abracadabra’ original. (Disney/Divulgação)

Filme despretensioso

Após os últimos anos, assistir a conteúdos leves é ótimo. Além do lado nostálgico, o filme tem uma narrativa divertida e despretensiosa. Não é uma produção que está preocupada em abrir um leque de infinitas possibilidades para uma franquia, é, claramente, feita para os amantes de Halloween e do primeiro filme. Abracadabra 2 tem também uma mensagem positiva e importante, que fala do poder da união, amizade e família. 

O humor inocente

Vivemos uma época em que grande parte dos conteúdos midiáticos é dominado por temas que geram um engajamento, seja humor ácido, teor sexual, política e mais. Isso não é necessariamente um problema, mas filmes inocentes e com mensagens positivas continuam extremamente bem-vindos. Abracadabra 2 cumpre esses requisitos. Como citamos acima, é uma trama leve, mas, muito além disso, mostra que ainda é possível fazer comédias sem apelar para estereótipos e piadas forçadas.

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Protagonismo feminino

Em 1993, o filme contava com um homem como líder do grupo de adolescentes, o Max. Pois isso mudou. O trio de jovens que precisa lidar com as feiticeiras dessa vez é liderado por Becca (Whitney Peak), que ao lado de suas melhores amigas, Izzy (Belissa Escobedo) e Cassie (Lilia Buckingham), vai atrás das Irmãs Sanderson. Não só isso, a história pincela a luta feminina pela liberdade e como esses ideais eram (e ainda são) vistos como maus olhos pela sociedade machista em que vivemos. As bruxas da narrativa são também essa alusão à mulheres à frente de seu tempo. Além desse protagonismo feminino, o elenco é mais inclusivo. 

Elenco

E por falar em elenco, como citamos antes, o filme tem o retorno de Bette Midler, Sarah Jessica Parker e Kathy Najimy. As atrizes trazem o mesmo humor e irreverência às suas personagens, assim como na década de 1990. Elas cantam, fazem ótimas piadas e se divertem com o tempo que passou, aceitando que o objetivo atual delas não é mais a juventude eterna. É ótimo ver Sarah Jessica Parker neste papel, bem diferente da Carrie Bradshaw, que também voltou às telinhas esse ano, com o revival de Sex and the City.

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