Estude no exterior
Na hora de contratar, as empresas valorizam cada vez mais quem tem formação fora do país.
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Estudar fora do Brasil valoriza o seu currículo
Foto: Gloss
Currículo é aquela coisa… Você escreve lá que fez uns cursos básicos de línguas, enumera os seminários e palestras que acompanhou, destaca os estágios mais bombados, faz um textinho vendendo as suas qualidades e reza para alguma boa alma dos setores de recrutamento se compadecer do seu caso.
Mas nesse mundo em que os departamentos de recursos humanos vivem afogados em pedidos de emprego, há algumas maneiras de sair em vantagem. A melhor delas – principalmente no caso das multinacionais – é ter estudado em boas universidades no exterior.
E se você não tem um pai milionário que pode mandar você para fazer o curso superior em Harvard, uma boa é começar a pesquisar as “bolsas sanduíches”, oficialmente chamadas de “bolsa mobilidade”.
Bolsas sanduíches
Você não precisa esperar ter um diploma na mão para ganhar o mundo. Dá para trocar alguns meses – ou até anos – de aulas na sua faculdade no Brasil por um período em universidades estrangeiras.
É uma experiência que, além de reforçar o domínio de outras línguas, propicia um crescimento profissional que vale ouro na hora de tentar um bom emprego por aqui. Algumas pessoas trancam a faculdade e fazem isso por conta própria.
Mas há intercâmbios oficiais que, além da experiência profissional, garantem equivalência curricular e até mesmo diploma duplo. Em São Paulo, por exemplo, a USP e a PUC têm departamentos que mantêm convênios com instituições estrangeiras de ensino que, em muitos casos, validam as aulas no Brasil e ainda são gratuitos. Mas os alunos ficam com os custos de estadia, alimentação e passagem.