1960
Bruna Castanheira (Abá MGT)
“O volume no topo da cabeça, típico do período, fica mais moderno quando os fios ganham textura e efeito quase desarrumado”, propõe o cabeleireiro Ricardo Rodrigues, do salão Studio W, em São Paulo. Para que o penteado superalinhado do passado dê espaço às mechas desestruturadas, use pó para volume e um pente fino. Depois, prenda-as despretensiosamente em um rabo baixo imperfeito.
1970
Bruna Castanheira (Abá MGT)
As ondas bem abertas e marcadas, nesta releitura, ficaram em destaque apenas nas mechas soltas à frente. O coque baixo foi preso enrolado para dentro, como se fosse um grande bobe.
1980
Bruna Castanheira (Abá MGT)
“Aposte em um coque bem alto e limpo, sem fiozinhos caindo no rosto, para remeter à década de um jeito chique e atual”, sugere Ricardo Rodrigues. Duas opções para incrementar o look: crie um volume leve no cabelo preso, abrindo os fios com as mãos, e use uma chapinha frisadora nas pontinhas das mechas e na parte da frente do cabelo, próximo à testa.
1990
Bruna Castanheira (Abá MGT)
O cabelo liso e solto, com risca lateral, reinava. A versão moderna inclui ondas praticamente desfeitas e muita textura – borrife spray de água do mar, amasse e seque as mechas em seguida. Um grampinho em uma das laterais controla e arruma um pouco a rebeldia do estilo.
2000
Bruna Castanheira (Abá MGT)
“A época do minimalismo e pouco volume pode ser reinterpretada em um coque baixo, que lembra o da bailarina, mas que é todo torcidinho, mais moderno”, explica o cabeleireiro. Sprays de brilho ou de fixação são ideais para finalizar o look.
2010
Bruna Castanheira (Abá MGT)
Fios com muita textura e aspecto natural (o que inclui até frizz) imperam. A sugestão é prendê-los em um rabo baixo frouxo ou uma trança desestruturada. Destaque a franja ondulando-a um pouco e abuse da cera modeladora nas pontas.