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Os diferentes mitos sobre a vitamina C

Desmistificamos algumas ideias em torno da vitamina C para que seus benefícios sejam 100% aproveitados

Por Carol Salles
Atualizado em 8 jan 2018, 09h13 - Publicado em 8 jan 2018, 09h13

Estudos comprovam que a vitamina C (substância encontrada em várias frutas cítricas e em outros alimentos) é capaz de fazer milagres por nossa saúde – desde melhorar a circulação sanguínea e o sistema imunológico até proteger o coração. Não é de surpreender que ela seja também uma grande parceira da beleza. E foi na categoria antissinais que ganhou fama, lá na década de 1960, muito antes de outros ingredientes consagrados, como o ácido retinoico, usado para tratar rugas e manchas. A potente ação antioxidante (que barra a atividade dos radicais livres, moléculas que aceleram o processo de envelhecimento celular) foi o que manteve a vitamina C no posto de aliada da pele desde então.

Porém, para que a substância possa ter suas ações efetivas no organismo é preciso que ela seja aplicada e ingerida da maneira correta. Para isso, desmistificamos algumas ideias em torno da vitamina C para que seus benefícios sejam 100% aproveitados.

1. Ingerir a substância é mais eficiente que aplicá-la sobre a pele

Não há dúvida de que a suplementação rende inúmeros ganhos para a saúde. No entanto, quando o assunto é pele, a absorção é mais eficaz com a versão tópica. “Estudos demonstraram que, no tratamento do envelhecimento cutâneo, essa versão atinge níveis de concentração muito maiores se comparada ao consumo por via oral”, diz Juliana. Lançar mão das duas opções é ainda melhor. Devem ser adotados na dieta alimentos ricos nessa vitamina, como acerola, caju e laranja.

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2. Só funciona em peles jovens

Criar o hábito de uso diário é mais fácil para as jovens, que estão iniciando nos cuidados faciais, do que para quem vai passar a incluir a vitamina na rotina quando a pele já está madura. A dermatologista Mônica Azulay, do Rio de Janeiro, explica que os benefícios são os mesmos para qualquer estágio. A ressalva é que nas mais velhas pode ser necessário agregar outros tratamentos.

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3. Quanto mais vitamina, melhor

Segundo Vânia Leite, a alta concentração do ativo no produto não é suficiente. Para garantir a eficiência, é preciso que o veículo cosmético seja adequado (pode ser sérum, gel, emulsão, entre outros), a fórmula esteja estabilizada e a embalagem impeça o contato do conteúdo com o oxigênio. “Não podemos esquecer que, quanto mais alta a concentração, mais difícil deixá-la estável”, avisa Fernanda. “Por isso, acredito que até 20% seja ideal.”

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