Estudo realizados nos EUA revelou que comparada às mulheres brancas, o grupo está mais suscetível a ter câncer de mama precoce e de difícil trateamento
Estudo recente da Sociedade Brasileira de Mastologia indicou que, com a pandemia, cerca de 800 mil mulheres deixaram de realizar a mamografia
É o caso de Giulianna Nardini, que foi diagnosticada aos 21 anos e conscientiza outras mulheres e meninas sobre a importância de manter os exames em dia.
O movimento ocorre durante o mês de outubro e tem como objetivo ressaltar a necessidade da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Ultrassonografia (ou ecografia) e ressonância magnética são as melhores saídas para as mulheres nesas fases da vida.